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Humanização no atendimento à saude

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Na série “Sob Pressão” da plataforma Globoplay, relata os desafios de uma equipe médica de um hospital público do Rio de Janeiro, tendo vastos obstáculos constantes do ambiente caótico onde há falta de instrumentos do sistema de saúde regular. Infelizmente, a sociedade brasileira sofre problemas pela precariedade do SUS – Sistema Único de Saúde -, que devido aos problemas econômicos, tende há ter falhas na má administração dessa ferramente de grande importância.

Ademais, os acadêmicos contratados por vias do serviço público sofrem descaso pela decadência estudantil oferecida na formação destes profissionais, por exemplo: A desqualificação dos jovens nas universidades. Conforme os dados do CFM – Conselho Federal de Medicina – e do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, existe 1 médico para cada 470 habitantes nos centros urbanos, na qual deve ser de extremo valor que tenha médicos e enfermeiros qualidifcados para o atendimento à população.

Todavia, as reinvidicações feitas frequentemente pelos pacientes são de longo período de espera pelo atendimento, tendo a prioridade dos casos mais graves aos mais leves. Além da insegurança dos enfermos a espera de leitos por conta da ausência de camas livres e super lotação dos hospitais, levando aos riscos de vida do paciente, trazendo à óbito. Em 2017, uma pesquisa datada pelo DataFolha, declarou que o aumento do número de leitos é a terceira necessidade mais citada pelos entrevistados, entre os problemas de saúde pública que precisam ser resolvidos pelo governo.

Dessa forma, o Ministério da Saúde – órgão responsável pela assistência à saúde -, deve agir com promoção ao SUS, em adição ao Ministério da Economia – órgão de administração do país -, a fim de, comtemplar o sistema público com hospitais, subtrações de filas aos destinos de leitos, acesso à remédios exorbitantes e também, priorizar comunidades pobres e favelas, por meio de, sessões conduzidas pelos chefes de cargo no governo. Sendo assim, há total importância de humanizar e estabeçecer mudanças para que seja crucial ao avanço do SUS, além de, tornar o sistema valorizado pelos brasileiros.

 

OBS:. Se puderem corrigir com as competências, eu agradeceria muito!

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1 Correção

  1. Introdução:
    Você trouxe a contextualização utilizando a série Sob pressão, porém não utilizou conectivos que comparasse com a vida real, ficou apenas um simples comentário.
    Por conta do “devido aos” a sua tese aparenta ser apenas sobre os problemas econômicos.
    Desenvolvimento 1:
    Ficou muuito bom, porém você citou uma tese que não tinha na sua introdução, o que é de extrema importância. Apesar de poder ser um problema econômico, todas as problematizações que for citadas nos desenvolvimentos tem que ser citadas na introdução.
    Desenvolvimento 2:
    “Todavia” mal uso do conectivo. Não se encaixou com o que você apresentou nesse parágrafo.
    Aqui você fala sobre a longa espera, ausência de camas e superlotação que tem a ver com os problemas econômicos, porém não relacionou com o tema que é sobre a melhora da relação do médico X paciente.
    Proposta:
    Entendi os agentes,o meio/modo e a finalidade. Mas infelizmente fugiu do tema, visto que é sobre a melhora/ humanização/ aproximação/ altruísmo da relação do médico X paciente.
    1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa
    160
    2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto
    120
    3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
    160
    4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação
    120
    5.Apresentar uma proposta de intervenção para o problema abordado que respeite os direitos humanos.
    160
    NOTA: 720

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