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Holocausto: para lembrar e não para esquecer.

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Há cerca de 75 anos, dava-se fim a um dos maiores holocaustos da história. No filme ‘’A Lista de Schindler’’, dirigido por Steven Zaillian, é retratado visivelmente um dos maiores holocaustos tendo como consequência, a perseguição étnica dos Judeus por parte do Regime Nazista. Nesse sentido, é válido pontuar que os 6 milhões de mortos não podem ficar no esquecimento, para que as gerações futuras, não venham a cometer os mesmos feitos que seus antepassados.

Primordialmente, é válido salientar que a violação dos direitos étnicos foi estabelecida pelo nazismo, acarretando prisões e mortes de milhões de Judeus sem causas visíveis, trazendo assim, a transformação de um país em um campo de concentração, que tinha como base, interesses políticos, militares e econômicos. Contudo, mediante a escassez da mãos-de-obra, Oskar Schindler -personagem principal do maior holocausto da história, viu no mesmo uma maneira viável de lucrar com os negócios durante a guerra, por meio da criação de listas, com nomes de prisioneiros Judeus essenciais e necessários para trabalhar em suas fábricas, salvando assim, por meio dessa lista 1.200 Judeus.

Outrossim, de acordo com a investigadora Irene Pimentel: ‘’ É fundamental guardar esse período na memória, ainda que seja dos mais pesados da história’’. Nesse contexto, afirma-se que muitos jovens não se interessam ou não conhecem o real contexto da palavra holocausto. É inconcebível, que essa memória se apague da história, pois basta uma palavra ou uma imagem, para que se incorpore o terror do holocausto. Desse modo, faz-se necessário o desenvolvimento de ações que visem de forma realista, resgatar as lembranças ocorridas nesse momento da história.

Em síntese, é dever do Ministério da Educação juntamente com o Governo brasileiro, desenvolverem programas que através das mídias comunicativas, visem prevenir o ressurgimento de ações no meio dos jovens e/ou da sociedade, baseadas no holocausto. Bem como, a criação de vídeos expositivos que apresentem como finalidade, resgatar as memórias ocorridas nesse marcante período. Pois, como afirma Anne Frank em seu diário : ‘’O que é feito não pode ser desfeito, mas podemos prevenir que aconteça novamente’’. Dessa maneira, a sociedade se enriquecerá culturalmente e socialmente.

 

> BOA NOITE À TODOS (^_^)/

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2 Correções

  1. Boa, senhorita música angelical!

    A conta não está fechando. Ao mesmo tempo em que você recebe uma preparação para texto dissertativos não Enem, você está colocando propostas de intervenção. Há três possibilidades.

    1) Seus professores estão te preparando para vestibulares particulares e não para o Enem, talvez porque a faculdade que você queira não aceite Enem e você não saiba;
    2) Você não está conseguindo identificar um tema Enem para estudar;
    3) Você sabe que está fazendo tema não Enem, mas não sabe como concluir sem propor.

    No primeiro caso, por você ser aparentemente de uma cidade pequena, é importante saber bem qual é o vestibular que vc vai fazer e qual é o vestibular para que os seus professores estão preparando a sua turma; pode ser inútil treinar temas assim visando o Enem, esse tema pede exposição, ou seja, não é sequer argumentativo, e aí propor uma solução nos moldes do Enem é tornar estranha a conclusão, meio que deslocada.

    No segundo caso, e eu acho que já falei isso anteriormente, temas Enem pedem problematização imediata, defesa/tese problematizante, para que se possa propor um debate no sentido de destacar a importância do debate e trazer um caminho de solução no final. “Para relembrar” não provoca nenhum debate propositivo, você discordar e dizer que deve-se esquecer o Nazismo, mas quando voce tem dois posicionamentos muito distintos, e um deles não exige proposta, já que não propõe um problema, considere-o não Enem.

    No último caso, há algumas formas de concluir o texto bem mais agradáveis que a forma chata do Enem, incluindo a forma de concluir propondo uma solução não detalhada!
    As outras cinco são:

    – A conclusão com Ressalva (depois de tudo o que você disse ao longo do texto, você traz uma exceção, um elemento-surpresa)
    – A conclusão Reflexiva (você termina o texto com uma pergunta e quem vai responder mentalmente é o leitor, enfim, fazendo uma reflexão)
    – A conclusão Irônica (em temas menos pesados que esse, óbvio, cabe uma ironia pra reafirmar o que disse em tom mais incisivo)
    – A conclusão com Referência Cultural (você termina citando um cantor, um autor de livro que enfatize todo o seu posicionamento sobre o tema) e
    – A conclusão Metafórica (é o que o próprio diz, você pega um exemplo Mitológico e faz uma comparação, por exemplo)

    Se o seu colégio está pedindo temas não propositivos, é porque ele quer ver você explorando as formas de concluir que o Enem tem matado ao longo dos anos, essa conclusão propositiva é muito chata, entra um zero de criatividade ali, e seu professor pode estar revoltado com essas formas de conclusão tediosas, protocolares.

    Uma prova de que esse não é um tema Enem é que seu professor deve corrigir de 0 a 10, não de 0 a 1000, e eu daria um 9 só por causa da conclusão, porque tá muito boa pra um vestibular de dissertação expositiva!!

    Conversa sobre isso comigo, tem algo errado nesses temas.

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  2. Parabéns! A sua redação se encontra em primoroso estado. Há coesão, coerência, domínio da norma-culta e os requisitos de uma boa proposta de intervenção. No entanto, há um pequeno problema no excesso de informações que tende a deixar a argumentação mais expositiva. É ótimo que se tenha um diversificado repertório e você provou isso nas linhas do texto, porém tente se impor mediante isso. No mais, está muito bem elaborada, sua escrita é muito boa.

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