Holocausto: para lembrar e não esquecer

 Durante a Segunda Guerra Mundial, surgiu a Alemanha nazista que praticava o genocídio em massa das raças consideradas inferiores a ariana, esse fato perdura na história alemã e ficou conhecido como “Holocausto”. Nesse sentido, atualmente, a prática de tal crueldade deve ser recordada, para que apologias ao nazismo sintam-se envergonhadas. Desse modo, a banalidade do mal, assim como o entendimento dos modelos radicais carecem de análise.

  Em princípio, o mal tornou-se prática comum no mundo contemporâneo. De acordo com a filósofa Hannah Arendt, essa maldade acontece, pois as pessoas não compreendem o que houve no governo totalitário. Dessa forma, naturalizar a desumanidade surge de maneira banal, ao expor características do modelo nazista como uma “brincadeirinha” sem conhecer de fato, o que as marcas desse regime traz para os negros, judeus e homossexuais. Em suma, apologias ou qualquer manifesto desse sistema, são resgatadas por não sentirem a política utilizada na Alemanha do século XX.

  Outrossim, o apoio aos movimentos anti-nazista precisam entrar em pauta nos jornais e nas redes sociais. Isso porque a Alemanha, foi um país desenvolvido economicamente, esse aspecto contribui para que haja a associação entre causar atos violentos e assegurar o crescimento econômico, como por exemplo, o “Antissemitismo”, em que era atribuído aos judeus a culpa pela decadência econômica. Ademais, o resgate do teorismo nazista na escola pode despertar a ideia do incentivo as apologias, entretanto, lembrar a forma cruel às quais pessoas contrárias ao regime eram submetidas, proporciona a infânia do regime, como explica o professor da UFC, Pierre Gilbert, ao citar que a memória do holocausto precia existir, para que nunca mais aconteça a perseguição por raça.

  Em vista disso, faz-se necessária a atuação do MEC, em parceria com o Ministério da Segurança, conscientizar os estudantes e docentes sobre tal crueldade. Isso seria feito, por meio de visitas nas escolas e universidades – onde deixariam estudos chocantes que trouxesse o nazismo como um crime cruel – a fim de lembrar e reformular as ações da nova geração. Com isso, certamente, o pensamento do professor Pierre irá torna-se realidade.