Hábito de leitura para os jovens.

O filme `A menina que roubava livros´ demonstra um profundo interesse pela leitura por parte de uma jovem chamada Liesel Meminger, que a fez chegar a tal ponto de roubar livros para saciar seu prazer pela leitura ainda que inserida no contexto crítico da Segunda Guerra Mundial. A partir desta época tudo se tornou mais simples, no entanto é possível observar uma diminuição significativa  na quantidade de jovens com interesse na leitura e obtenção de conhecimentos, estão ligados a esta queda dois grandes contratempos: a utilização massiva de smartphones e vícios em videogames.

Primeiramente é concebível citar o exponensial crescimento no uso de telefones celulares, desde 1992 seu desenvolvimento se torna mais veloz a cada ano buscando inovações e tecnologias melhoradas, com isso os livros passaram a ser considerados como velharias, e até itens colecionáveis não sendo aproveitados com a sua real finalidade, segundo dados do site O TEMPO uma pesquisa realizada nos países da organização para cooperação e desenvolvimento econômico cerca de 41% dos jovens só leem se forem obrigados e 21% acham que ler é um desperdício de tempo.

Em segundo plano, vale ressaltar que os videogames estão presentes desde 1977, hodiernamente são a grande potência entre os jovens, tomando horas que poderiam ser proveitosamente utilizadas com uma leitura, dados da pagina MEIOBIT demonstram que 82% dos jovens e adultos do Brasil jogam alguma espécie de videogame. Destarte uns dos piores síntomas a serem tratados num jogador é o vício, levando o individuo ao aprisionamento e afastamento do mundo real  e do tempo dedicado para uma boa leitura e estudos.

Por tanto medidas devem ser tomadas, como a criação de palestras em escolas e o forte incentivo a leitura por parte dos professores, adjunto ao Ministéro da Educação com o auxílio do Ministério da Ciênca, Tecnologia e Inovações para que se possa estabelecer uma boa relação com as tecnologias, por meio de deveres de casa estimulando a leitura nos livros  e nos smartphones não sendo permissivo o vício nos jovens, mudando hábitos e costumes antes extremamente prejudiciais para novos abundantemente benéficos.