Guerra nas ruas: O problema da violência urbana no Brasil

O período colonial do Brasil, deixa evidente a violência contra africanos e indigênas. Atualmente, as agressões que ocorrem, em grande parte com pessoas negras , é derivado desse passado lamentável. A falta de estrutura e investimento na educação e segurança publica, leva ao preconceito e marginilização dessa parte da população. Sendo assim, há de solicitar mudanças para que violência urbana brasileira, deixe de ser uma realidade.

Em primeiro lugar, a educação no Brasil, necessita de melhores meios para discorrer sobre o preconceito. De acordo com o atlas da violência de 2017, a maioria dos brasileiros são negros, o que correnponde a 78,9% da população. Contudo, são os com mais chances de sofrer homicídios, logo, as instituições de ensino precisam abordar temas como esse de forma eficaz com os jovens. Pois, se a mais de um século a escravidão foi abolida e é assunto conversado em escolas, tudo indica que a educação brasileira não trás resulados, transformando o preconceito em algo natural.

Em segundo lugar, a pouca segurança principalmente em periferías, gera ainda mais insegurança. Na obra ”O ódio que você semeia” por Angie Thomas, retrata sobre a marginilização dos indivíduos negros e principalmente a forma desumana que alguns policiais agem com estes. No Brasil, a semelhança é evidente, visto que, há muitos casos onde policiais que deveriam passar segurança a população, assassinam pessoas inocentes, em grande parte negros, e não são condenados. Sendo assim, há de alterar essa prática, uma vez que, a constituição afirma que a segurança publica é dever do Estado.

Portanto, o Ministério da Educação tem a obrigação de auxíliar os professores de Ciências Históricas e Sociais sobre o tema , mostrando relatos e obras sobre a vivência destes, e o Distrito Federal deve investir em políticas de segurança publica. Somente assim esse contratempo será combatido no país.

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