GUERRA DE DROGAS NA AMÉRICA LATINA ( estipulem uma nota,por favor!)

Promulgado pela ONU em 1948,Declaração Universal dos direitos humanos garantem a todo os indivíduos o direito ao eixo social, saúde, lazer, segurança e bem estar social…Nesse contexto, pode-se analisar hodiernamente no século XXI, no que tange à educação ofertada e em uma entrave cultural que coíbem as discussões e relevância sobre a guerra das drogas na América Latina, fatores que contribuem para corrupções passivas ,ativas nas relações sociais, política, e, também da importância do diálogo para maior interação e implementação contínua ao público alvo.

Convém ressaltar, a princípio que as pequenas e grandes corrupções envolvem tudo que foge dos valores morais, sendo assim, mostra-se um desafio para resolução do imbróglio. Em discurso, Cientificamente humanístico, Zygmunt Bauman enfatiza que ausência de solidez nas relações públicas, nas relações sociais e políticas é a motivação para modernidade líquida. Paradoxalmente, usando a ética em questão tem como resultado uma reeducação cultural em reparo para uma atitude mais justa, arranjada para combater a criminalidade em pequenos a grandes delitos na América Latina.

Ademais, a tradição de criminalidade nos países encontra-se em terra fértil.
Filosoficamente, Habermas traz uma colaboração ao defender que a linguagem é uma forma de ação. Desse modo, para que a situação seja corrigida, faz-se necessário debater sobre, assim, aumentam as chances de intervenção do corpo Estatal Federativo e Internacional em ação social contra o enraizamento e desenvolvimento de crimes internacionais, incluindo, quaisquer tráfico de pessoas até as drogas.

Torna-se evidente ,portanto, que medidas são necessárias para resolução da crise Pública. Em solução, os departamentos de pesquisas internacionais e em
conhecimentos, segurança, em parceria com canais de telecomunicações, venham investir em tecnologia de ponta a ponta em reforço na fiscalização e na investigação dos casos,como rigidez em penalidade, em complemento, promover debates extraclasses em escolas sobre variados tipos de corrupção e rede de comunicação em conscientização aos jovens e a toda comunidade brasileira sobre as consequências dessa realidade , em participação com especialistas, como,também, com recursos públicos e doações de ONG universais formam mais opções de arte, esporte e educação para populações carentes, gerando um mundo mais globalizado e mais atuante na aplicação dos direitos humanos.