Gravidez na Adolescência em Questão no Brasil

No filme Mais ou Menos Grávida, a jovem protagonista cria planos para depois que terminar o Ensino Médio, porém ocorre um incidente e ela engravida, fato que alterou todos os seus planos e trouxe muitas complicações antes e depois do nascimento do bebê, como o planejamento financeiro e a depressão pós-parto respectivamente. No Brasil, essa é uma realidade bastante presente e é nítido a ineficiência de políticas públicas tendo em vista o número de casos segundo pesquisas.

Ser mãe é uma grande responsabilidade, se tornar uma na adolescência, dependendo de sua condição física, emocional e socioeconômica, pode ser ainda mais difícil, pois antes do parto é preciso ter um planejamento financeiro, e a maioria dessas gravidezes são indesejadas e as jovens não têm emprego. Durante o parto pode ocorrer risco de vida à mãe e ao bebê devido a condição física. Depois do parto pode haver complicações psíquicas, como a depressão pós-parto em pacientes com o emocional frágil e inseguro.

Segundo o site “nacoesunidas” a taxa de gravidez adolescente no Brasil é de 68,4, esse é um dado bastante significativo e pode até revelar como está a pirâmide etária de um país em relação a taxa de natalidade e nessa situação pode-se apontar diversos fatores motivadores para ocorrer esse fato, como a falta de informação acerca de métodos contraceptivos e até mesmo casamentos forçados antes dos 18 anos.

Portanto, compete ao Ministério da Saúde em parceria com Ministério da Educação, promover campanhas de comunicação com ações socioeducativas, como a criação de propagandas, gincanas nas escolas juntamente com palestras aos alunos com profissionais da área da saúde, essas ações serão financiados por Organizações Governamentais e espera-se com isso reduzir os índices de gravidez na adolescência no Brasil.