Conforme Pitágoras, filósofo grego, “Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens”. Nessa premissa, pode se entender quis precatar: – quando as garotas têm uma excelente educação não irão trazer mazelas às suas vidas. Dessa forma, no Brasil, os números de jovens que engravidam são assustadores. Isso acontece devido as adolescentes não saberem se prevenirem, como também, se fecundarem inconscientes.
Nessa perspectiva, a problemática das púberes ficarem grávidas por não saberem fortificarem-se. Esse enigma vem ocorrendo, porque as mocinhas não aprenderam nas escolas e com os pais, sobre as consequências de mortes nos partos, dentre outras parábolas. Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde; por não se precaverem as moças brasileiras, estão acima da média latino-americana; são as que mais dão a luz na puberdade. Portanto, juntamente com essas decorrências, vêm temeridades maléficas, como aborto espontâneo, entre outros riscos nas vidas das meninas que não se previnem e fertilizam.
Outrossim, muitas pequenas se fecundam inconscientes na sociedade brasileira. Esse motivo é devido estarem inserindo algum tipo de droga no período do ato sexual. De acordo com uma pesquisa publicada no portal G1, os ímpetos do uso de álcool, cigarro e drogas na gestação poderão causarem sequelas graves nos bebês. São lesões irreversíveis explica a pediatra Conceição Aparecida de Mattos Segre. Dessa maneira, tanto o consumo dessas drogas supras citadas inseridas no tempo da gravidez poderão trazerem danos mortais para as geradoras e filhos.
Em suma, medidas são necessárias para resolver a hipotética da gravidez na adolescência em foco no Brasil. Enfim, o Ministério da Saúde deve encaminhar as adolescentes aos pediatras, para que eles por meio de tratamentos pré-natais, cuidem e orientem as imaturas, sobre os ricos e cuidados que devem ter na era de gestante. Ademais, a Secretaria de Educação em parceria com empresas que usam o recurso midiático, criar um aplicativo para prevenção deste mal. Afinal, somente assim os números de donzelas que ficam grávidas no Brasil, saberão se acastelarem. Desse modo, a menção de Pitágoras, à educação familiar, socorreram as futuras mães imaturas.
Lally
O uso do conectivo “dessa forma” na frase “dessa forma, no Brasil…” Ficou um pouco estranho, tenta substituir por “assim como a citação, o número de adolescente grávidas no Brasil é assustador…”
No seu d1 tu podia tentar não culpar e sim só explicar o motivo, como vc fez, e usar essa “culpa” na conclusão mas botando tipo “os pais deveriam falar mais sobre …” Ou “o ministério da saúde deveria promover palestras para os pais ensinando como falar” ou “o ministério da educação deveria criar palestras nas escolas ensinando a importância do uso de preservativos”.
No seu d2 vc se contradisse, numa linha era que elas estavam sob efeitos durante o ato e na outra já era sob efeitos durante já a gravidez,
Danibarros
Olá, aqui vai a minha correção para a sua redação!
1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa. Nota: 120.
2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto. Nota: 120.
3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Nota: 120.
4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Nota: 160.
5. Proposta de intervenção. Nota: 200.
Total: 720.
Comentário: a sua redação está boa, mas falta um pouco de coerência na sua argumentação. A sua forma de escrita é boa, porém, novamente, falta um pouco de coesão, pois, muitas vezes você usou palavras que não condiziam com o contexto da frase. A sua proposta de intervenção está boa, atende a todos os requisitos do enem.