Na Idade Média, era comum que as filhas de homens nobres se casassem na adolescência com filhos de outros homens nobres, com a finalidade de fundir reinos e garantir a permanência e o poder desses. Sendo assim, muitas meninas engravidavam muito cedo. Entretanto, a prática citada anteriormente não é mais praticada com a mesma frequência, todavia, a gravidez precoce ainda é um problema no Brasil e no mundo. Desse modo, ao engravidar cedo, a garota enfrenta impasses na sua vida escolar e pessoal, além de apresentar maior risco de mortalidade materna.
Precipuamente, em países subdesenvolvidos, as taxas de púberes gestantes são maiores do que em nações desenvolvidas, de acordo com Carissa F. Etienne, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Nesse sentido, as jovens mães são submetidas a condições precárias, o que acarreta o crescimento nos riscos de mortalidade materna, de acordo com o site das Nações Unidas, além de apresentar os filhos que são concebidos, às mesmas situações que a progenitora.
Ademais, a gestação precedente causa impactos na vida da moça que espera a criança. Nesse contexto, muitas vezes as mães precisam parar com seus estudos para cuidar de seus filhos, assim como ocorre no filme “Simplesmente acontece”, em que a protagonista desiste de ir para a faculdade a fim de cuidar de sua pequena, após desistir de mandá-la para um orfanato. Em contrapartida, na série “Sex Education”, a personagem “Maeve” engravida aos seus 16 anos e realiza um aborto (em seu país é permitido legalmente, ao contrário do Brasil, o que aumenta as chances de morte materna), após o pai da criança não saber da existência da gravidez, porque provavelmente ele não permitiria a concepção e abandonaria seu filho, assim como ocorre, com frequência, no Brasil.
Portanto, cabe ao Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação e a Secretaria da Mulher, garantir os cuidados de saúde necessários às mães durante e após a gestação, além de promover palestras e incentivos de diálogos às escolas e aos pais de adolescentes, com o tema de educação sexual, afim de apresentar aos jovens, maneiras preventivas de gravidez e suas consequências, no âmbito emocional, social e na saúde, como doenças sexualmente transmissíveis.
matheusAlmeida01
Antes de dar a nota apenas gostaria de salientar sobre a escolha do seu tema, pois nos temas das redações do ENEM geralmente traz uma problemática, ação.
I- Bom conhecimento formal da língua portuguesa, porém uso excessivo e indevido de vírgulas. 180
II- O Tema não favorece muito essa competência, mas você trouxe as problemáticas onde tais foram tratadas no desenvolvimento I e II, porém suas estruturas estavam meio embaçadas. No fim do desenvolvimento é interessante o uso da análise no fim do parágrafo. 160
III- Você trouxe argumentos, alusões que tratam de outros países, e quase nada ao Brasil, e nas redações do ENEM os temas abordados são relacionados a assuntos nacionais, porém os argumentos satisfazem as problemáticas trazidas da introdução. 120
IV- Os conectivos foram bem empregados, o que deixou mais claro os argumentos que foram bem colocados. 180
V- A sua conclusão foi boa, trouxe vários agentes, trouxe a ordem: Quem, O que e Como porém não trouxe o Para Que que é a finalidade da proposta e trouxe apenas uma proposta de intervenção, onde é mais interessante trazer duas. 120
NOTA FINAL: 760
ps: Desculpe caso discorde de algo que eu tenha julgado.
Luise
Boa noite 🥰
Vamos lá
Introdução : você relacionou um fato da antiguidade com o dia de hoje, não foi uma boa relação, além de ter ficado muito grande
Desenvolvimentos : se preocupe em fazer um repertório, onde se coloque uma alusão e dela vc da o seu ponto de vista, você colocou mais alusões que sua tese.
Conclusão : boa
Conclusão :