Na Baixa Idade Média, o crescimento populacional dos campos resultou na formação comercial dos centros urbanos, sendo notória o surgimento da burguesia para a minimização dos problemas econômicos. Porém, essa forma de organização não se adaptou ao cenário contemporâneo, pois a expansão do número de desempregados aumenta o dano financeiro da população. Dessa forma, no Brasil, a flexibilidade na criação de empregos e a diminuição dos custos para os indivíduos são fundamentais no enfretamento desse problema econômico.
Em primeiro plano, a ínfima disponibilidade de empregos, expressa na mínima atração dos meios de produção para o Brasil, evidencia a crise econômica, pois as organizações trabalhistas possibilitam a aquisição de capital. Assim, essa supressão na geração de empregos diverge de Ludwig Von Mises, o qual propunha que a liberdade econômica de um país é fundamental para a criação de cargos trabalhistas. Desse modo, o erro governamental, no que se refere aos elevados impostos e às burocracias empresariais, marginaliza erroneamente o proposto pelo economista, além de permitir o avanço da miséria brasileira.
Somado a isso, a disputa produtiva no oferecimento de produtos aumenta o poder de consumo da população, como visto na Estônia, em que a livre concorrência no setor comercial permitiu a diminuição dos preços e, consequentemente, o benefício dos cidadãos. Logo, a sociedade brasileira opõe-se a esse cenário, uma vez que o Estado, ao proporcionar subsídios e garantir o bem-estar de grandes empresas, interfere na economia e impossibilita a ascensão financeira dos indivíduos.
Portanto, o Ministério da Economia, na competência de garantir o desenvolvimento econômico do país, deve fortalecer a criação de novos empregos e diminuir os custos financeiros da população. Essas ações serão realizadas por meio da menor burocracia e tributos na instalação de empresas no território nacional, além do incentivo à livre concorrência empresarial, no que se refere à diminuição de subsídios, como realizado na Estônia. Tais medidas possuem a finalidade de enfrentar os problemas econômicos, aumentando assim a ascensão financeira.
ANGELMUSIC
HELLO ! thiago.
-De um modo geral, seu texto está muito bom.
* Correção por competência:
-Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa. ( 180 )
-Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. ( 180 )
-Competência III: seleção, organização e interpretação de informações, fatos e opiniões sobre o tema em defesa de um ponto de vista. ( 200 )
– Competência IV: demonstra conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação na redação. … (180 )
OBS: Esses recursos são importantes para garantir coesão textual e uma boa relação entre as ideias dispostas na
redação.
-Competência V: Proposta de intervenção. ( 180 ) -MEDIANA.
# NOTA FINAL: 920
PARÁBENS, CONTINUE PRATICANDO QUE CHEGARÁ AOS MILLLL .
:^)