Toma-se conhecimento da persistência e normalidade da violência contra mulher, seja ela física, psicológica ou sexual. No contexto atual, esse problema se tornou frequente, vemos praticamente todos os dias, reportagens ou noticias sobre mais uma vitima de feminicídio. Segundo o artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.
De início, o assassinato de mulheres por razões de gênero é um fenômeno global, com proporções alarmantes. Segundo o Mapa da Violência (2012), o Brasil ocupa o 7º lugar (de 84 países) com a maior taxa de mortes de mulheres. Devido à desigualdade de poder, vista por toda parte, que influencia fortemente os comportamentos individuais na nossa sociedade e se manifesta através de inúmeros jogos de poder nas relações, no pior dos casos, ocasionando a morte de um dos companheiros. Convém lembrar que a mulher sempre é vista com o papel de mais passiva e tende a funcionar como vítima e o homem, treinado mais para a ação e para ser guerreiro, tem maior atração para o vilão.
Ademais, das mortes de mulheres, 68,8% aconteceram na residência, ou seja, é no âmbito doméstico, nas relações privadas e mais íntimas, onde são praticadas com mais intensidade e barbárie. Esses assassinatos são cometidos, via de regra, por pessoas com quem a Mulher mantém ou mantinha algum tipo de relação de afeto, como cônjuges e/ou namorados ou os respectivos ex, e pode ocorrer com ela dentro do relacionamento ou mesmo depois de cortar toda e qualquer relação com a pessoa. Dessa forma, o simples fato de querer por um ponto final na relação, para o homicida, é motivo suficiente para encerrar com a vida da sua companheira.
Logo, é de suma importância que o Ministério da Mulher busque formas de cessar essas brutalidades e crimes contra as mulheres, buscando aumentar penas sobre comprovação de ato de feminicídio, aumentar a divulgação de programas de proteção, como a Lei Maria da Penha, para vitimas de relacionamentos abusivos terem amparo, seja em mídias sociais ou jornais. Para assim, acabar com essa barbaridade e que os assassinos recebam a punição que merecem.
Sayuri01
Olá sou uma estudantes então me desculpe qualquer erro:
Obs.:
– No 1 parágrafo ”notícias” e ”vítima” estavam sem acentuação, também sentir a falta do conectivo nesse parágrafo.
– No 2 parágrafo sugiro que ”Por norma” seja usado ao contrário de ”via de regra”.
– No 2 e 3 parágrafos você não colocou a fonte de informações ”Segundo o Mapa da Violência (2012)…” , ”68,8% aconteceram na residência…”. É um bom fator colocar de onde é citado essas informações.
– No 4 parágrafo a palavra ”Vítimas” também estava sem acentuação .
Nota: 720
Achei que sua redação foi muito boa e que sua conclusão possuiu bons detalhes e
argumentos.
Espero ter ajudado.