Doutor

Família e escola em conjunto na formação do estudante

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Educação escolar ou familiar, qual a melhor? Não existe melhor opção, pois estas duas áreas trabalham em conjunto para o desenvolvimento geral do estudante. A educação de um aluno vai além de processos burocráticos, como reuniões escolares, festas comemorativas e entregas de boletim, por isso os pais devem se envolver mais e se impor no aprendizado de seu filho.

A responsabilidade do estudante começar a estudar é dele, saber fazer as atividades escolares por conta própria é dever dele, sem a família ou escola ficar se preocupando para tais afazeres simples. Porém ele deve estar a vontade para abrir o caderno e pesquisar assuntos diferentes sem se sentir obrigado. Para isso funcionar, os pais devem ter mais envolvimento com a vida escolar da criança e sempre dialogar, estabelecendo limites entre diversão e obrigação.

Só para ilustrar, imaginem que ao entrevistar pais de alunos em uma escola, apenas 12% de 100% se comprometem com a educação de seus filhos, eles são de maioria pais que só estão envolvidos com a escola, vinculados aos filhos, intermediários ou são distantes. Eles que prejudicam em muito a formação da criança ou adolescente, deixando-os de lado e deixando fazer o que quiserem.

Em razão desse número ser grande assim, é por causa que além dos filhos terem dificuldade de aprender, os pais também tem na hora de ensinar, pois não se sentem aptos para os ajudarem, além de os horários marcados das reuniões escolares serem um obstáculo para eles. A relação entre pai e filho é mais importante do que família e escola, porque os filhos se inspiram nos pais no seu crescimento intelectual e empreendedor.

Fica evidente, portanto, que medidas devem ser tomadas a fim de resolver estes problemas educacionais em questão. Para isso, o Ministério da Educação, em parceria com as escolas, deve ministrar palestras em função de construir uma relação entre família e escola. Ademais, é imprescindível a participação dos pais para tudo sair como planejado. Assim, haverá o apoio de um ao outro a fim de melhorar a comunicação entre família, filho, escola e discentes.

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3 Correções

  1. Em suma, seria bacana você responder as indagações da introdução no decorrer do desenvolvimento… É necessário que reveja um pouco o uso dos conectivos entre os períodos, conta muito na avaliação do ENEM.
    Vc poderia contextualizar mais os dados… por exemplo: 12 em 100, e não 12% em 100%…
    Também aumentar a quantidade de períodos nos parágrafos para 3, e não apenas 2.
    Pq vc não já começa a entrar no “molde padrão” enem de 4 parágrafos? Seu texto provavelmente seria muito grande para as 30 linhas solicitadas pelo enem… mas enfim, seu texto está bom!!

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  2. Olá Fabrício, não sou nenhum especialista mas vou tentar destacar alguns pontos aqui… Quando vc utiliza a estatística “apenas 12% de 100% se comprometem com a educação de seus filhos, a diferença disso é de 88%, ou seja, este número não faz parte do perfil dos 12%” notei uma redundância na informação dada, Se a 12% participa é óbvio que 88% não participa e que esse número não faz parte dos 12% que participa; também percebi que faltou a fonte da sua informaçao no texto, nesse mesmo parágrafo vi a palavra escola 2 vezes. Enfim no geral seu texto tá mt bom cara, fora alguns pequenos erros parecia que eu estava lendo um artigo do G1

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  3. Não sou profissional.
    Boa sua redação, mas na introdução você colocou perguntas e não vi respostas no desenvolvimento. no 2° paragrafo você generalizou a responsabilidade de estudar ao aluno. já no 3° vi dados mais de que fonte? No 4° veja a concordância está meio confusa mesmo dando para capitar sua ideia. 5º paragrafo cuidado com as palavras – afim= semelhantes, acho que foi erro de digitação normal rsrs.
    Para mim, o melhor paragrafo foi a conclusão.

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