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Falta de educação financeira nas escolas do Brasil

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A Contituição de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevêm em seu artigo 6°, o direito a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativamente não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a falta de educação financeira nas escolas, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de educação financeira. Nesse sentido, 45% dos brasileiros não fazem controle financeiro porque não sabem sobre educação financeira. Essa conjuntuea, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a baixa consciência sobre a necessidadede poupar como impulsionador da falta de educação  financeira na sociedade do Brasil. Segundo desafios elencados pelos especialistas em educação financeira, está a falta dessa cultura na comunidade escolar. Diante de tal exposto, os professores tem dificuldades em aplicar a matéria. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Deprende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da educação deve propor a criação de uma carteira “educação financeira” por intermédio de um projeto de lei entregue a Câmara dos deputados. Tal carteira será disponibilizada à todos que desejarem saber mais sobre o assunto e para escolas aplicarem aos estudantes, a fim de progredir com a educação financeira no país. Assim se consolidará uma sociedade mais organizada, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.

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1 Correção

  1. Ooi, Roberta! Parabéns pelo desempenho. Vou te dar algumas dicas básicas. Não se preocupe em usar palavras difíceis, pois você pode acabar esquecendo como se escreve e, caso você se prenda a essa palavra, não irá conseguir lembrar de sinônimos. O corretor está mais preocupado com sua argumentação, do que com palavras difíceis. Na sua introdução, sentir falta dos seus argumentos evidenciados, não esqueça!! É um ponto importante. E por fim, na sua conclusão sempre coloque o agente, ação, modo/meio, detalhamento e finalidade. Espero ter ajudado. Bons estudos!! :)

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