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Fake News: problemas e soluções.

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                    “Fake news” são informações falsas propagadas nos meios informacionais. Elas provocam desinformação e prejudicam o processo de decisão. Com efeito, para solucionar o problema, é preciso dialogar o assunto com a sociedade  e, também, responsabilizar as plataformas por meio da qual ocorre sua divulgação.
A princípio, destaca-se que o combate as “fake news” precisa ser amplamente debatido com a sociedade. Desta maneira, evidenciar constantemente os problemas (eleitorado manipulado, polarização política, desvalorização das orientações médicas etc), gerados pela crença e compartilhamento de informações inverídicas, é a estratégia mais acertada. Com isso, municiar as pessoas com informações fundamentadas e incentivar o senso crítico são as armas para a luta contra a desinformação.
Outrossim, as redes sociais — principal meio de difusão de informações — devem ser impelidas, por meio legal, a assumir papel ativo em investigação de lastro das fontes robotizadas de compartilhamento de notícias falsas, assim como utilizar seu algoritmo para divulgação de práticas efetivas de educação midiática. Logo, atitudes, como, por exemplo, do Twitter que, quando convidado a colaborar, envia emoji de fezes como resposta deixaram de ser só reprováveis para serem também legalmente puníveis.
Por fim, fica evidente que o aproveitamento da Era da Informação se dará com a articulação de vários atores sociais de forma ativa e articulada. Por conseguinte, um elemento fundamental, para o sucesso das propostas, é o trabalho das agências de verificação de fatos e “fakes”, uma vez que seu acionamento poderia ser incorporado, em parceria com as plataformas digitais, às funcionalidades da “timeline” das redes sociais, por exemplo, desta forma, evitando a proliferação orgânica de possível “fake”.

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Queridos colegas, fiquem à vontade para corrigir minha dissertação, eu conto com a ajuda de vocês para melhorar minha escrita e alcançar meus objetivos. 


Aceito dicas de canais do YouTube ou sites que possam agregar valor ao processo de aprendizagem.

 

Agradeço muitíssimo seu tempo e dedicação destinado ao meu texto. 

 

Ah, costumo sempre avaliar as correções atribuindo o título de MELHOR CORREÇÃO àquele que mereça. E como após a classificação a redação muda o status de RECEBENDO CORREÇÕES para CORRIGIDA, só o faço quando da postagem de novo texto, então possa ser que lhe responda e não atribua de cara a classificação. Desta forma, é só ter um pouquinho de paciência que eu a farei.  

 

Bem, é isso, vamos trocar (ou melhor, multiplicar) conhecimento!

PS: a minha correção é para concursos em geral, e a redação em folha oficial da banca coube em 27 linhas.

 

“Uma mente expandida jamais volta ao seu estado original ” (Albert Einstein)

 

 

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4 Correções

  1. Fake news” são informações falsas propagadas nos meios informacionais. Elas provocam desinformação e prejudicam o processo de decisão. Com efeito, para solucionar o problema, é preciso dialogar o assunto com a sociedade e, também, responsabilizar as plataformas por meio da qual ocorre sua divulgação.

    Bem eu achei a sua introdução boa, porém eu senti falta de uma maior problematização do tema abordado e também eu tentaria trazer algum exemplo de série, filme, documentário para enriquecer seu texto, um filme que eu citaria seria ” Não olhe para cima”.

    A princípio, destaca-se que o combate as “fake news” precisa ser amplamente debatido com a sociedade. Desta maneira, evidenciar constantemente os problemas (eleitorado manipulado, polarização política, desvalorização das orientações médicas etc), gerados pela crença e compartilhamento de informações inverídicas, é a estratégia mais acertada. Com isso, municiar (comunicar) as pessoas com informações fundamentadas e incentivar o senso crítico são as armas para a luta contra a desinformação.

    Outrossim, as redes sociais — principal meio de difusão de informações — devem ser impelidas, por meio legal, a assumir papel ativo em investigação de lastro das fontes robotizadas de compartilhamento de notícias falsas, assim como utilizar seu algoritmo para divulgação de práticas efetivas de educação midiática. Logo, atitudes, como, por exemplo, do Twitter que, quando convidado a colaborar, envia emoji de fezes como resposta deixaram de ser só reprováveis para serem também legalmente puníveis.

    O seu desenvolvimento é bom não fugiu do tema proposto, apresentou problemas e soluções a respeito das Fake News e conseguiu trazer seu posicionamento crítico.

    Por fim, fica evidente que o aproveitamento da Era da Informação se dará com a articulação de vários atores sociais de forma ativa e articulada. Por conseguinte, um elemento fundamental, para o sucesso das propostas, é o trabalho das agências de verificação de fatos e “fakes”, uma vez que seu acionamento poderia ser incorporado, em parceria com as plataformas digitais, às funcionalidades da “timeline” das redes sociais, por exemplo, desta forma, evitando a proliferação orgânica de possível “fake”

    Gostei dá sua conclusão, porém senti que faltou um maior desenvolvimento da proposta que você propõem e os resultados que ela poderá trazer para a sociedade contemporânea.

    Por fim, fica evidente que o aproveitamento da Era da Informação se dará com a articulação de vários atores ( acho que no lugar de atores seria melhor ações ou atos ) sociais de forma ativa e articulada

    desta forma, evitando a proliferação orgânica de possível “fake”. ( ao meu ver essa frase ficaria melhor assim, desta forma, ocorrerá o impedimento da proliferação descontrolada de possíveis informações que vim a ser consideradas ” Fake News”)

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  2. Repostando, porque juntou tudo.

    Fake news” são informações falsas propagadas nos meios informacionais. Elas provocam desinformação e prejudicam o processo de decisão. Com efeito, para solucionar o problema, é preciso dialogar o assunto com a sociedade e, também, responsabilizar as plataformas por meio da qual ocorre sua divulgação.

    A princípio, destaca-se que o combate as “fake news” precisa ser amplamente debatido com a sociedade. Desta maneira, evidenciar constantemente os problemas (eleitorado manipulado, polarização política, desvalorização das orientações médicas etc), gerados pela crença e compartilhamento de informações inverídicas, é a estratégia mais acertada. Com isso, municiar as pessoas com informações fundamentadas e incentivar o senso crítico são as armas para a luta contra a desinformação.

    Outrossim, as redes sociais — principal meio de difusão de informações — devem ser impelidas, por meio legal, a assumir papel ativo em investigação de lastro das fontes robotizadas de compartilhamento de notícias falsas, assim como utilizar seu algoritmo para divulgação de práticas efetivas de educação midiática. Logo, atitudes, como, por exemplo, do Twitter que, quando convidado a colaborar, envia emoji de fezes como resposta deixaram de ser só reprováveis para serem também legalmente puníveis.

    Por fim, fica evidente que o aproveitamento da Era da Informação se dará com a articulação de vários atores sociais de forma ativa e articulada. Por conseguinte, um elemento fundamental, para o sucesso das propostas, é o trabalho das agências de verificação de fatos e “fakes”, uma vez que seu acionamento poderia ser incorporado, em parceria com as plataformas digitais, às funcionalidades da “timeline” das redes sociais, por exemplo, desta forma, evitando a proliferação orgânica de possível “fake”.

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