Fake News: O quão sórdido pode ser o ser humano

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Durante a segunda guerra mundial, mais especificamente na Alemanha nazista, houve uma grande manipulação sobre a imprensa local, fazendo com que Hitler, de ditador maquiavélico, passasse a ser um afável e adequado líder para nação. Atualmente no Brasil, esta prática é recorrente, e com o avanço da tecnologia e da comunicação, qualquer pessoa encontra-se sujeita a este tipo de conduta.

Em primeiro plano, o governo é um dos principais alvos das Fake News, justamente por ser o núcleo do país, isto é, todas e quaisquer que sejam as questões, chegam até eles – sejam elas institucionais, empresariais e inclusive as governamentais -. Quem sofre essas falsas acusações muitas das vezes são os governantes, esta impostura ocorre na maioria dos casos pela oposição, com intuito de denegrir o mandato, a imagem do regente e por fim causar a queda da presidência.

Em segundo plano, no Brasil, isto vem se tornando um hábito costumeiro, se espalhando aos âmbitos sociais. Recentemente o senhor Nilson Izaías Papinho que atua na plataforma interativa do YouTube, sofreu severas acusações do mais baixo escalão, ofensas como, estrupador e assediador foram atribuídas a sua imagem, tudo isso por conta de seu principal público ser infantil. Este sem sombra de dúvidas foi um duro golpe para com a integridade mental do senhor, e serviu apenas para nos mostrar o quanto o ser humano pode ser sórdido e intolerante.
Portanto, podemos concluir que, para solucionar este problema, o governo teria que intervir na educação do país, por meio de palestras educacionais, programas sociais, implantação das mais diversificadas culturas e um ensino pródigo, tudo isto a partir do momento em que as crianças passam a ter discernimento próprio.

Certa vez Immanuel Kant tematizou, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”

Total de linhas: 34

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3 Correções

  1. parabéns pela redação muito bem elaborada e efetuada rica em argumento mas minha crítica é sobre os conectivos colocados na tese que poderiam ter inserido outros que deixariam a redação mais interessante como exemplo (durante a segunda guerra mundial ,especificamente (ou em especifico) ) não achei que houve necessidade do (mais) e em outras partes da dissertação há como já mencionado uma escassez de boas palavras acho também nesse caso que você citou (está impostura ocorre na maioria dos casos pela oposição ) e em minha opnião ficaria melhor da seguinte forma (está impostura ocorre frequentemente pela oposição ) isso foi só um conselho seu potencial é enorme e você pode trabalhar melhor com os conectivos e sua redação seria excelente as deixo aqui meus parabéns bjss❤

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  2. parabéns pela redação muito bem elaborada e efetuada rica em argumento mas minha crítica é sobre os conectivos colocados na tese que poderiam ter inserido outros que deixariam a redação mais interessante como exemplo (durante a segunda guerra mundial ,especificamente (ou em especifico) ) não achei que houve necessidade do (mais) e em outras partes da dissertação há como já mencionado uma escassez de boas palavras acho também nesse caso que você citou (está impostura ocorre na maioria dos casos pela oposição ) e em minha opnião ficaria melhor da seguinte forma (está impostura ocorre frequentemente pela oposição ) isso foi só um conselho seu potencial é enorme e você pode trabalhar melhor com os conectivos e sua redação seria excelente as deixo aqui meus parabéns.

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  3. Rapaz sagaz… citou Nilson Izaías Papinho kkk
    Ederson, gostei da sua redação, seus repertórios foram muito bons, o primeiro tem muito a ver com o tema e o segundo foi bem criativo. Você tem uma boa escrita e um bom domínio da língua portuguesa. Porém, tem algumas coisas que eu acho que vc pode melhorar, como:
    1º- Tente usar mais conectivos entre os seus períodos. Por exemplo conectivos de causa e consequência, de adição, de conclusão… Isso conta ponto na competência 4 e deixa o seu texto mais claro.
    2º- Na sua conclusão teve o agente, a ação, o modo, mas senti falta da finalidade. Tipo “Para que tal coisa aconteça ou tal coisa mude”…

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