Durante o governo de Getúlio Vargas, foi criado o “Plano Cohen”, onde se publicava em jornais, falsas acusações sobre os comunistas, opondo esse governo político como uma ameaça brasileira, no intuito de Getúlio continuar no poder. De maneira análoga a isso, percebe-se que na contemporaneidade o “Fake News” no cenário político brasileiro ainda é vigente, pela desinformação das mídias, e por ser uma estratégia política.
Em primeira análise, evidencia-se a falta de comprometimento das mídias com seus espectadores faltando com a verdade em suas postagens, nas redes sociais. Sob essa ótica, vem à tona o pensamento de “Pierre Bourdieu”, onde ele cita que, aquilo que foi criado para ser um instrumento de democracia, não deve ser convertido em uma ferramenta de manipulação. Do mesmo modo, a internet está sendo uma ferramenta de propagação de falsas notícias, principalmente no período político, onde as redes são utilizadas para adulterar informações de partidos e candidatos políticos, tornando-se um meio inconfiável para adquirir veracidade.
Ademais, é notória a estratégia política desleal por trás das publicações, afim de que, seja divulgado mentiras sobre candidatos e partidos opositores, tornando-se a desinformação a maior arma da campanha, e fazendo com que, eleitores acreditem e divulguem o que veem, sem ao menos ler e pesquisar em fontes confiáveis. Desse modo, as eleições se tornam de baixo nível, não contribuindo para o fortalecimento da democracia e não contribuindo para a educação política e formação da cidadania.
Desprende-se, portanto, a adoção de medidas que venham conter o alargamento da disseminação das “fake news”. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Justiça divulgar dados verídicos sobre a politicagem na sua plataforma, a fim de, os cidadãos terem um meio de pesquisa confiável e juntamente com o MCTI, que estará monitorando links, imagens, textos, áudios enviados nas mídias sociais, conseguirá atenuar a divulgação de notícias falsas. Somente assim, para não vivenciar o ato cometido no governo de Vargas.
mylle3008
Durante o governo de Getúlio Vargas, foi criado o “Plano Cohen”, onde se publicava em jornais, falsas acusações sobre os comunistas, opondo esse governo político como uma ameaça brasileira, no intuito de Getúlio continuar no poder. De maneira análoga a isso, percebe-se que na contemporaneidade o “Fake News” no cenário político brasileiro ainda é vigente, pela desinformação das mídias, e por ser uma estratégia política. (introdução com a tese e argumentos)
Em primeira análise, evidencia-se a falta de comprometimento das mídias com seus espectadores faltando com a verdade em suas postagens, nas redes sociais. Sob essa ótica, vem à tona o pensamento de “Pierre Bourdieu”, onde ***CUIDADO com o uso do “onde” troque por o qual*** ele cita que, aquilo que foi criado para ser um instrumento de democracia, não deve ser convertido em uma ferramenta de manipulação. Do mesmo modo, a internet está sendo uma ferramenta de propagação de falsas notícias, principalmente no período político, onde as redes são utilizadas para adulterar informações de partidos e candidatos políticos, tornando-se um meio inconfiável para adquirir veracidade. (Conectou bem os argumentos ao repertório).
Ademais, é notória a estratégia política desleal por trás das publicações, afim de que, seja divulgado mentiras sobre candidatos e partidos opositores, tornando-se *** tornando*** a desinformação a maior arma da campanha e, fazendo com que, eleitores acreditem e divulguem o que veem, sem ao menos ler e pesquisar em fontes confiáveis. Desse modo, as eleições se tornam de baixo nível, não contribuindo para o fortalecimento da democracia e não contribuindo para a educação política e formação da cidadania. (Faltou um repertório sociocultural (C2), contudo sua argumentação continua ótima).
Desprende-se (depreende-se), portanto, a adoção de medidas que venham conter (troque por controlem) o alargamento da disseminação das “fake news”. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Justiça divulgar dados verídicos sobre a politicagem na sua plataforma, a fim de, os cidadãos terem um meio de pesquisa confiável e juntamente com o MCTI, que estará monitorando links, imagens, textos, áudios enviados nas mídias sociais, conseguirá atenuar a divulgação de notícias falsas. Somente assim, para não vivenciar o ato cometido no governo de Vargas. (não identifiquei o detalhamento)
COMPETÊNCIAS:
C1: 160
C2: 200 (dependendo do corretor)
C3: 200
C4: 200
C5: 160
nota: 900
OBSERVAÇÕES: sua redação tem um grande potencial, atente-se apenas aos erros gramaticais e tente construir sempre uma proposta de intervenção com os 5 elementos válidos. Cuidado ao não colocar nenhum repertório no parágrafo, pois alguns corretores podem tirar pontos, como não interferiu na sua argumentação eu não descontei seus pontos, mas na dúvida é sempre bom colocar. Parabéns pela redação, continue treinando ;)
brehluca
Vou analisar primeiramente a gramática e colocar (*** …***) nos locais que eu achar erros.
Durante o governo de Getúlio Vargas, foi criado o “Plano Cohen”, onde se publicava em jornais(*** essa vírgula aqui é um erro grave pois não se separa o verbo (publicar) de seu complemento(o que?… falsas acusações… obj. direto)! “, falsas”***), falsas acusações sobre os comunistas, opondo esse governo político como uma ameaça brasileira, no intuito de Getúlio continuar no poder. De maneira análoga a isso, percebe-se que na contemporaneidade o “Fake News” no cenário político brasileiro ainda é vigente, pela desinformação das mídias, e por ser uma estratégia política.
Em primeira análise, evidencia-se a falta de comprometimento das mídias com seus espectadores faltando com a verdade em suas postagens, nas redes sociais. Sob essa ótica, vem à tona o pensamento de “Pierre Bourdieu”, (***observe que aqui você está se referindo a um pensamento, algo abstrato e não físico, portanto, em vez de usar “onde” deveria ter sido utilizado “aonde”!***)onde ele cita (***citação literal deve vir entre aspas, geralmente é difícil lembrar literalmente o que o pensador/cientista falou literalmente, portanto, evite dizer que vai citar ele, diga segundo ele, ou algo que passe a ideia que é uma síntese de seu pensamento***)que, aquilo que foi criado para ser um instrumento de democracia, não deve ser convertido em uma ferramenta de manipulação. Do mesmo modo, a internet está sendo uma ferramenta de propagação de falsas notícias, principalmente no período político, (*** novamente uso incoerente do “onde”, recomendo a você que utilize um vocábulo mais diversificado dos pronomes relativos, aqui deveria ter o “aonde” que é equivalente a “a que” ou “ao qual”***)onde as redes são utilizadas para adulterar informações de partidos e candidatos políticos, tornando-se um meio inconfiável para adquirir veracidade. (***observe que aqui você fala do verbo adquirir, logo se você adquiri algo acho que o certo seria você ter dito “dados/informações (substantivo) verídicos/verídicas (adjetivo)” não seria possível nesse contexto alguém adquirir veracidade!***)
Ademais, é notória a estratégia política desleal por trás das publicações, afim de que(*** essa virgula não era pra está aqui, observe que nessa situação essa conjunção final está introduzindo uma oração, ela viria entre virgulas apenas se estivesse deslocada (no meio da oração), em início de oração, conjunção deve ter virgula apenas antes dela, A NÃO SER QUE A VIRGULA APÓS SEJA DEVIDO A OUTRO TERMO QUE EXIJA VIRGULA, o que não é o caso!***), seja divulgado mentiras sobre candidatos e partidos opositores, tornando-se a desinformação a maior arma da campanha (*** Mano, kkk recomendo você da uma boa estudada em duas coisas, pronomes relativo e pontuação, provavelmente você vai sentir mais dificuldade em pontuação, porém se conseguir entender os usos básicos da virgula, você vai deixar de cometer erros graves. No caso em questão vou te da uma ideia pra você não cometer mais esse erro no uso do “, e” essa construção tem duas possibilidades uma e mais rara é quando a pessoa utiliza dessa forma ai com uma ideia de adversidade (equivalente a um “mas”), o que provavelmente não é o caso aqui, a outra é quando ela tem o sentido de adição, logo é uma conjunção coordenada aditiva, pelas regras dessa conjunção, pode sim em um único caso colocar virgula antes do “e”, contudo colocar a virgula antes implica dizer que se trata de sujeitos diferentes, o que não é o caso em questão inclusive pelo fato de você utilizar para os dois verbos o tempo gerúndio***), e fazendo com que, eleitores acreditem e divulguem o que veem, sem ao menos ler e pesquisar em fontes confiáveis. Desse modo, as eleições se tornam de baixo nível, não contribuindo para o fortalecimento da democracia e não contribuindo para a educação política e formação da cidadania.
(*** Acredito que você queria utilizar “Depreende-se”***) Desprende-se, portanto, a adoção de medidas (*** seria bom aqui, você ter definido o agente dessa ação de adotar medida, deixar o sujeito indeterminado aqui não foi legal, mas deu pra entender, outra opção seria ter argumentado, algo como “depreende-se, portanto, a necessidade* de adotar medidas”***) que venham conter o alargamento da disseminação das “fake news”. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Justiça divulgar dados verídicos sobre a politicagem (***não ficou muito legal a utilização do termo “politicagem” visto que é um termo pejorativo, segundo os dicionários e a norma culta, logo, não seria adequado ao ministério pejorar políticos publicamente, evite usar termos pejorativos na conclusão, a menos que seja realmente necessário para sua ideia!, o adequado seria dizer para o Ministério da Justiça ser mais transparente em relação as politicas públicas, facilitando o acesso, por exemplo, mais didaticamente ou com menos termos técnicos para o público.***) na sua plataforma, a fim de, os cidadãos terem um meio de pesquisa confiável e juntamente com o (*** NUNCA UTILIZA SIGLA SEM PRIMEIRAMENTE IDENTIFICÁ-LA, examinador nunca gosta de pensar, logo, nunca mais cometa esse erro, isso aqui foi gravíssimo!!!!***)MCTI, que estará monitorando links, imagens, textos, áudios enviados nas mídias sociais, conseguirá atenuar a divulgação de notícias falsas. Somente assim, para não vivenciar o ato cometido no governo de Vargas.
Comentários sobre a estrutura formal do texto e o campo semântico:
Introdução: Apresentou um domínio coerente com o tema abordado (“Fake News”), demonstrou através de argumento de autoridade um ponto de vista interessante com o ponto de vista elencado e fechou a introdução demonstrando sua tese (ponto de vista = “Fake News” é uma estratégia politica). Logo, do meu ponto de vista o seu texto seguiu fielmente uma boa estrutura formal clássica demonstrando também domínio do campo semântico abordado, se eu fosse o corretor sua introdução seria muito boa!
Desenvolvimento 1: Claramente está abordando um tópico frasal (síntese do parágrafo, ideia mais importante do parágrafo = no caso do parágrafo em questão trata-se da utilização da internet para propagar dados inverídicos) elencado pela tese introdutória, portanto, um ótimo ponto positivo, utilizou-se de argumento de autoridade novamente, e muito bem situado, outro ponto bastante positivo, e fez uma comparação ao final bastante relevante para o tema, portanto de ideias você está indo muito bem, um conselho que dou para você enriquecer mais ainda seu texto, seria você ter inserido alguma conjunção conclusiva ali perto do final, pois você deixaria bem mais claro que está fazendo uma analise lógica (concluindo a partir de uma comparação elencada) do dado abordado ganhando mais pontos por coesão textual dentro do texto!, apesar dos erros gramaticais eles não impedem de entender a ideia que você quis passar, logo, seu desenvolvimento 1 está ok!
Desenvolvimento 2: Novamente, apresentou uma boa argumentação sobre tópico frasal elencado na tese introdutória (a desinformação como estratégia política), uma recomendação que dou a você é sempre tomar cuidado quando utilizar argumentos sem embasamento de autoridade, pois, as vezes, é muito fácil argumentar como senso comum, o que não foi o caso, dessa forma, desenvolvimento 2 está ok!
Conclusão: Para mim, você estava voando alto, muito bom seu texto, literalmente digno de nota altíssima, porém, nessa conclusão você caiu sem paraquedas, dá para ver que o que falta a você é o fio da meada! Vou te dar umas dicas e recomendo que você pense e tente ajeitar essa conclusão, pois vale muito a pena! Primeiro, você até começou bem a conclusão, mas eu melhoraria um pouco aquela retomada da tese ali inicial, não pegou muito bacana a ideia, mas ainda tá até aceitável. Após isso, eu procuraria melhorar essa conclusão abordada por você, você utilizou argumentos muito bacanas, dava pra concluir algo bem mais coerente de forma concisa, aqui vai minha dica aborda o que você utilizou mais com um vocábulo mais coerente (algo mais realista) evite usar termos pejorativos, coloquialismo, tente ir de forma objetiva ao ponto certo!, já o final eu até gostei da retomada que você utilizou, porém, aquela retomada ali seria mais um termo acessório, compensaria mais você melhorar sua proposta de solução do problema abordado!
victor06moreira
Bom dia, Beatriz.
[1] Ótima alusão.
[2] Na sua introdução há um erro de concordância. A expressão “Fake news” significa notícia falsa em português então é correto escrever A FAKE NEWS (A notícia falsa) e não O FAKE NEWS (o notícia falsa).
[3] No seu D1 há uma repetição logo nas primeiras linhas. “… a falta de … faltando com …”. Sugiro buscar outros sinônimos para falta, exemplos: carência, escassez e ausência. Ou até mesmo, modificar a frase.
[4] Seu D1 ficou muito bacana, conseguiu conectar bem os argumentos.
[5] Faltou ma exemplificação no seu D2.
[6] Julgo que ao invés de “desprende-se” (na conclusão) você quis dizer “depreende-se”.
desprende-se = desligar, desatar.
depreende-se = conclui-se, constata-se.
[7] Tá bacana a sua conclusão com agente, ação, meio e detalhamento, mas a finalidade não ficou tão clara para mim.
Olha, você está indo muito bem, até o ENEM ou Vestibular que queira prestar vai ir muito longe.
carol1na.a
Bom dia, Anaaa. Tudo bem? Ótima redação, acredito que você só precise fazer um pequenos ajustes, como estudar os conectivos, pois em alguns trechos você não conseguiu adequá-los a devida função, podendo perder pontos por coesão. (ex: “desprende-se” na conclusão). Também o termo “opondo” na introdução, trouxe um sentido não muito claro do que você queria apresentar, podendo ser substituído por “descrevendo” ou “apresentando” . Outro ponto a ser aprofundado é a norma culta, pois a sua escrita está muito próxima a forma falada no dia a dia, bastante informal e bem próxima do senso comum. Além disso, acredito que você poderia ter desenvolvido melhor a argumentação no D1 E D2! No demais, parabéns pela redação.
NairaNice
C1: 120 (muitos erros gramaticais e de pontuação) dica: utilize o termo “onde” apenas quando estiver se referindo a um local.
C2: 200 (bons repertórios)
C3: 160 (faltou desenvolver melhor a argumentação)
C4: 200 (apresentou variedade em conectivos)
C5: 160 (faltou detalhamento)
NOTA FINAL: 840