Aprendiz

Exploração do Trabalho Infantil

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O filósofo e sociólogo Karl Marx estudou as crianças e o trabalho infantil nas fábricas e percebeu como problemas a falta de educação e aprendizado escolar. A exploração do trabalho infantil é um fato social milenar que ganhou um enorme relevo durante o período da Revolução Industrial, sendo apenas em 1988, com a Carta Magda, assegurado o trabalho a partir dos dezesseis anos. A exploração do trabalho infanto-juvenil foi ignorada por muito tempo causando diversos problemas que ocorrem até nos dias atuais com o abuso ilegal do trabalho de crianças e adolescentes.
A exploração do trabalho infantil ocorreu durante séculos, tendo uma fase marcante durante a Revolução Industrial, quando era também usada mão de obra de crianças e mulheres, pois com o advento das máquinas o uso da força física muscular era desprezado. Na atualidade, essas condições melhoraram, visto que com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) fundado em 1990, foram estabelecidos direitos como, ao lazer, a educação e a moradia que devem ser atribuídos as crianças e adolescentes.
As consequências da exploração são permanentes, pois ao trabalhar em turnos que não respeitam um horário para estudos as crianças acabam crescendo sem uma formação escolar adequadas. Com a carta Magda de 1988, é permitido o trabalho a partir dos dezesseis anos (com ressalvas nas condições do trabalho), salvo na condição de menor aprendiz aos 14 anos.
Portanto, medidas são necessárias para revolver o impasse do trabalho infantil ilegal, sendo necessário o Ministério do Trabalho promover a segurança das crianças por meio de leis que possuem o objetivo de estabelecer a segurança das crianças em relação à exploração do trabalho, tendo também o objetivo da fiscalizar o jovem aprendiz visando a realização de uma carga horária flexível para os jovens obterem tempo necessário para o trabalho e um aprendizado de qualidade.

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1 Correção

  1. C I – 200
    C II – 200, você articula muito bem as ideias e tem um bom repertório sociocultural
    C III – 200, você tem argumentos bons, também usa exemplificações consistentes nos períodos
    C IV – 160, você não adere à conectivos nas transições de períodos e início dos parágrafos.
    C V – 160, você dá todos os modos de intervenção, mas esquece de detalhar o modo meio/ação
    Nota – 920

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