Evasão escolar e a realidade brasileira.

A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo sexto, a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto ao se observar a evasão escolar e a realidade brasileira, é notório que esse problema não tenha sido considerado com tanta ênfase. Nesse sentido a falta de democratização educacional e o trabalho infantil agravam essa situação.                                                                                                                                 Em uma primeira análise é importante destacar que a falta de democratização escolar é algo que prejudica muito os jovens brasileiros, visto que sem ela, os mesmos terão uma grande probabilidade de problemas no futuro, algo que é notório na realidade que o Brasil passa atualmente. De acordo com os iluministas  Diderot e D`Alambert, autores da “Enciclopédia”, a democratização da educação é fundamental no combate à alienação do cidadãos, garantindo aos mesmos sua efetiva liberdade, porém o Brasil não está cumprindo essa função oque infelizmente é evidente.                                           Ademais, é fundamental apontar o trabalho infantil como impulsionador da desistência de jovens na escola. De acordo com IBGE cerca de 4,6% das crianças e adolescentes brasileiros estão trabalhando de forma ilegal. Diante disso, muitos jovens por falta de condições da família, preferem trabalhar ao invés de estudar sem saber que estão se auto prejudicando. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.                                                      Portanto, algo precisa ser feito com urgência para amenizar a questão. Logo, a mídia, por meio das redes sociais devem publicar textos, imagens, charges e posters que criticam a falta de democratização escolar e o trabalho infantil. Nesse sentido, o intuito dessas postagens é mostrar a todos a importância da educação para a sociedade. Somente assim, esse problema será gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel O pensador, “Na mudança do presente a gente molda o futuro”.