Evasão escolar

Se puderem avaliar de acordo com as competências do Enem, e onde poderia melhorar, ficaria agradecida.

Concretada em 1988, a Constituição brasileira dá o direito de uma educação para todos. Conquanto, durante o processo de formação da social, a evasão escolar, ou seja, o abandono precoce da escola se converteu em um problema atual. Portanto, faz-se necessário uma análise dessa conjuntura, como por necessidade financeira e falta de incentivo, e reverter seus efeitos colaterais.

É relevante abordar, em primeiro plano, a questão social de alguns alunos. De acordo com o jornal Gazeta do Povo, 24% dos 2,5 milhões de abandonos escolares decorrem por conta de trabalhos, por uma dificuldade financeira. Esta é uma atitude muito comum, vista em famílias que caem na marginalização. Desse modo, torna-se importante trabalhar esse aspecto na educação.

Nesse contexto de segregação, percebe-se a falta de incentivo familiar ou da escola. Se para Aristóteles, o homem é um animal político, a educação também é política. O desestímulo educacional é visto principalmente no pouco caso governamental, causando desânimo em estudar com profissionais despreparados e infraestrutura precária. Sendo assim, é preciso a adoção de medidas eficientes para a reversão desse problema.

Em síntese, constata-se a carência de mudanças. Para que isso ocorra é necessário que o Ministério da Educação junto ao CAPES disponibilize, através de bolsas de estudos, cursos profissionalizantes dentro de escolas com o intuito de juntar educação e trabalho. Além do mais, cabe ao Governo e MEC, destinar uma parte dos impostos coletados pela Receita Federal para a infraestrutura educacional e profissionalização estudantil. E assim, fazer justiça a Constituição de 1988.