Estigmas associados a doenças mentais

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Ao participar do programa “Big Brother Brasil”, o cantor Fiuk diagnosticado com depressão, ansiedade e TDAH, foi alvo de memes maldosos feito pelos internautas, por ele apresentar um comportamento considerado anormal. Nesse sentido, pessoas que tem algum transtorno mental por medo de sofrerem estigmas associados a doenças mentais, se retraem e não procuram ajuda psicológica para não serem tachadas de loucas. Esse cenário preocupante ocorre devido a baixa atuação do governo e da falta do diálogo nas escolas. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do devido tratamento e respeito para todos que sofrem com essas mazelas.
Convém ressaltar a princípio, que a ineficiência do Estado em aplicar leis que punam a psicofobia, limita a cidadania dos indivíduos. Nessa perspectiva, Segundo Rousseau, na obra “contato social”, cabe ao Estado viabilizar ações que proporcionem o bem-estar coletivo. No entanto, nota-se no Brasil que o preconceito relacionado ao tema é mantido e tornando raro ver psicofobicos pagarem pelos seus atos. Dessa forma, é inadmissível que em pleno século XXI, o descaso sobre algo que grande parte da população sofre, viole o que é garantido constitucionalmente.
Ademais, a permanência do problema, provém da falta de diálogo nas instituições de ensino, pois não é debatido sobre doenças mentais e seus sintomas. Fato esse, que impossibilita alguns alunos de procurarem ajuda por vergonha. Segundo a organização Mundial de Saúde(OMS), o Brasil a partir de 2020 se tornou o país mais ansioso do mundo. No entanto, mesmo com esse dado arlamante, é perceptível a irresponsabilidade dos brasileiros ao ponto de não condenarem quem usa do estado de saúde psíquico de alguém para fazer “brincadeiras”. Dessa forma, medidas devem ser tomadas por parte das escolas, pois a educação é imperativa para informar e alertar sobre esse tema, para que haja mais ajuda do que críticas.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Dessarte, para mitigar o preconceito associado a doenças mentais necessita-se urgentemente que as escolas façam palestras com psicólogos que informe sobre a importância da saúde mental e disponibilize atendimento psicológico. Isso pode ser feito pelo Tribunal de Contas da União, com o objetivo de conscientizar deste cedo a necessidade em nos cuidarmos e termos cuidado com todos ao nosso redor, fazendo o tratamento psicológico ser visto como algo comum e aberto a todos. Desse modo, o país terá um cenário oposto com o dos internautas do reality e pessoas não serão discriminadas por seus problemas mentais.

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3 Correções

  1. Olá, Vou apontar alguns erros que encontrei no seu texto:

    Ao participar do programa “Big Brother Brasil”, o cantor Fiuk(1) diagnosticado com depressão, ansiedade e TDAH, foi alvo de memes maldosos feito pelos internautas, por ele apresentar um comportamento considerado anormal. Nesse sentido, pessoas que tem(2) algum transtorno mental por medo de sofrerem estigmas associados a doenças mentais, se retraem e não procuram ajuda psicológica para não serem tachadas de loucas. Esse cenário(3) preocupante ocorre devido a baixa atuação do governo e da falta do diálogo nas escolas. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do devido tratamento e respeito para todos que sofrem com essas mazelas.
    (1) Vírgula.
    (2) O tem aqui leva acento (têm). Está no plural (pessoas).
    (3) Aqui eu colocaria uma vírgula, mas é opção minha.

    Convém ressaltar a princípio, que a ineficiência do Estado em aplicar leis que punam a psicofobia, limita a cidadania dos indivíduos. Nessa perspectiva, Segundo(1) Rousseau, na obra “contato social”, cabe ao Estado viabilizar ações que proporcionem o bem-estar coletivo. No entanto, nota-se no Brasil que o preconceito relacionado ao tema é mantido e tornando(2) raro ver psicofobicos pagarem pelos seus atos. Dessa forma, é inadmissível que em pleno século XXI, o descaso sobre algo que grande parte da população sofre,(3) viole o que é garantido constitucionalmente.
    (1) Erro de digitação, creio eu, mas aqui não precisava do “segundo” em letra maiúscula.
    (2) “e torna-se raro…” Não “tornando”.
    (3) Vírgula não necessária. Sem ela, creio que facilitaria o entendimento.

    Ademais, a permanência do problema,(1) provém da falta de diálogo nas instituições de ensino, pois não é debatido sobre doenças mentais e seus sintomas. Fato esse,(2) que impossibilita alguns alunos de procurarem ajuda por vergonha. Segundo a organização(3) Mundial de Saúde(OMS), o Brasil a partir de 2020 se tornou o país mais ansioso do mundo. No entanto, mesmo com esse dado arlamante(4), é perceptível a irresponsabilidade dos brasileiros ao ponto de não condenarem quem usa do estado de saúde psíquico de alguém para fazer “brincadeiras”. Dessa forma, medidas devem ser tomadas por parte das escolas, pois a educação é imperativa para informar e alertar sobre esse tema, para que haja mais ajuda do que críticas.
    (1) (2) Vírgula que pode complicar o leitor.
    (3) Começa com letra maiúscula.
    (4) Alarmante.

    Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Dessarte, para mitigar o preconceito associado a doenças mentais necessita-se urgentemente que as escolas façam palestras com psicólogos que informe(1) sobre a importância da saúde mental e disponibilize(2) atendimento psicológico. Isso pode ser feito pelo Tribunal de Contas da União, com o objetivo de conscientizar deste(3) cedo a necessidade em nos cuidarmos e termos cuidado(4) com todos ao nosso redor, fazendo o tratamento psicológico ser visto como algo comum e aberto a todos. Desse modo, o país terá um cenário oposto com o dos internautas do reality e pessoas não serão discriminadas por seus problemas mentais.
    (1) Informem.
    (2) Disponibilizem.
    (3) Desde.
    (4) “Termos cuidadoS com todos…”

    Alguns erros de gramática, que claramente podem ser resolvidos, porém tiraria nota na competência 1. No geral, você entendeu o modelo de redação que o ENEM quer. Trouxe dados, repertório e uma proposta de intervenção detalhada, o que já te auxilia nas próximas redações. Recomendo você dar uma olhadinha em pontuação e concordância, pois é isso que pode não te deixar com um “notão”.

    Parabéns, e continue treinando!

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  2. Olá, me chamo Izabela, e vou tentar te ajudar hoje.
    competência 1- 120
    competência 2-140
    competência 3- 120
    competência4-180
    competência 5-200
    NOTA:760
    Eu gostei bastante do seu texto, porém tem algumas coisinhas que dar para melhorar.
    Eu observei alguns errinhos de pontuação (vírgula) e etc, também a organização do texto ficou se começo de parágrafos. No entanto, cuidado com a redundância de ideias entre um parágrafo e outro e também ter mais um pouco de autonomia quando for fazer a argumentação para sua opinião ficar mais explicita.
    É isso, sucesso e continua !

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  3. Oii, eu não sou professora então posso fazer algumas observações erradas.
    Na minha opinião o 1° e 2° parágrafo ficaram bem claros mas acho que o 3° ficou um pouco desorganizado, no meu ponto de vista seria melhor desenvolver mais o problema da educação psicológica, ao invés de voltar ao mesmo ponto do 2° parágrafo (brincadeiras que são basicamente a psicofobia).
    Uma vez uma corretora me disse que não é muito legal colocar ideias ou caminhos de proposta de intervenção nos outros parágrafos, não sei se é válido nesse caso, mas quando ela me deu esse aviso foi em um redação que fiz bem parecida. Estou me referindo à essa parte: “Dessa forma, medidas devem ser tomadas por parte das escolas, pois a educação é imperativa para informar e alertar sobre esse tema, para que haja mais ajuda do que críticas.”
    Sobre o termo psicofobia, eu não conhecia e não sei se é tão popular, talvez seria legal colocar a sua definição.

    Só no último parágrafo um errinho de concordância:
    “as escolas façam palestras com psicólogos que informe sobre a importância da saúde mental e disponibilize atendimento psicológico.”
    “as escolas façam palestras com psicólogos que informem sobre a importância da saúde mental e disponibilizem atendimento psicológico.”

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