De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) o Brasil é o segundo país com o maior número de depressivos na América, fato este que comprova a dura realidade enfrentada pela população brasileira no âmbito da saúde, especificamente no que diz respeito aos serviços que são prestados as pessoas diagnosticadas com alguma doença mental, o que ocorre essencialmente por conta da inexistência e, ou ineficácia de políticas públicas voltadas para os indivíduos em questão e também pela falta de discussão sobre o tema, que tem se mostrado cada vez mais recorrente em nossa sociedade.
Em primeira análise, sabe-se que o acesso à saúde, configura-se como um direito fundamental na Constituição Federal de 1988, o que inclui diagnóstico e tratamento de distúrbios mentais. Todavia, é notório que o Poder Público não tem cumprido com seu papel, enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, visto que o acesso à medicamentos e tratamentos psicológicos é deficitário e em muitos casos inexistente. Nesse sentido, percebe-se que tal situação reflete um estado de vulnerabilidade no qual se encontram portadores de transtornos mentais em todo território brasileiro.
Sob essa perspectiva, pode-se afirmar que o Ministério da Saúde não possui financiamento adequado do Governo, o que afeta diretamente o SUS (Sistema Único de Saúde), que deveria ser o responsável por oferecer o suporte necessário aos pacientes e também aos seus familiares ,contudo não possui profissionais da área disponíveis e infraestrutura adequada para atendê-los, contribuindo assim para o desconhecimento da doença e levando os diagnosticados a um isolamento social e até mesmo à morte.
Portanto, se faz imprescindível que o Governo em parceria com o Ministério da Saúde promovam campanhas de conscientização sobre Doenças Mentais e suas consequências na vida dos que sofrem com o problema, além de criar Centros de Apoio nas comunidades de cada estado no país, com o objetivo de acabar com preconceito e as dificuldades que cercam aqueles que sofrem com algum distúrbio psicológico e facilitar sua reinserção no convívio social.
Ana22
Olá, tudo bem?
No seu primeiro parágrafo, você fez um período muito longo. É necessário ter cuidado com a pontuação nas frases. Períodos muito longos, dificultam o entendimento do leitor e mesmo, geram confusões. Uma dica é ler o texto e ver se os parágrafos, as frases e os períodos estão compreensíveis.
iloiloisa
ua introdução está contida em um período apenas, evite parágrafos de apenas um período(ex: sua introdução tem apenas um ponto final para dividir as ideias). Ainda sobre a introdução, muito interessante e recomendável deixar explícito os recortes temáticos que serão usados do D1 e D2, que foi o que você fez.
Você apontou que o problema em questão é a má administração pública de recursos financeiros voltados ao tratamento dessas doenças e fala muito brevemente sobre o desconhecimento acerca delas. Uma vez que sua proposta de intervenção tem intuito de acabar com desconhecimento e preconceito dos transtornos mentais seria interessante fazer uma proposta sobre a má administração financeira para tratar a doença ou desenvolver mais a questão do estigmas e preconceito das doenças.
MariaLuizaAA
Sua introdução está contida em um período apenas, evite parágrafos de apenas um período(ex: sua introdução tem apenas um ponto final para dividir as ideias). Ainda sobre a introdução, muito interessante e recomendável deixar explícito os recortes temáticos que serão usados do D1 e D2, que foi o que você fez.
Você apontou que o problema em questão é a má administração pública de recursos financeiros voltados ao tratamento dessas doenças e fala muito brevemente sobre o desconhecimento acerca delas. Uma vez que sua proposta de intervenção tem intuito de acabar com desconhecimento e preconceito dos transtornos mentais seria interessante fazer uma proposta sobre a má administração financeira para tratar a doença ou desenvolver mais a questão do estigmas e preconceito das doenças.
Sua proposta de intervenção apresenta: agente, modo, meio, finalidade. O detalhamento está superficial, seria adequando explicar como os Centos de Apoio funcionariam, por exemplo: falar que la trabalhariam psicólogos contratados pelo governo e que atenderiam semanalmente pacientes com doenças mentais.