Esporte feminino no Brasil

Durante a presidência de Getúlio Vargas 1945- 1954,foi criada uma lei que proibia a prática de esportes “incompatíveis com a natureza feminina”. Seguindo essa lógica tem-se um retrato dos Desafios femininos no esporte brasileiro contemporâneo uma vez que essa problemática apresenta aspectos similares ao da época de Vargas. Esse cenário antagônico é fruto de conflitos envolvendo as esferas sociais e políticas, por isso torna-se fundamental a discussão dessa temática.

Precipuamente, é fulcral pontuar que esses conflitos derivam da Baixa atuação dos setores políticos no que concerne a criação de leis que coíbam tais recorrências. Segundo o Pensador Thomas Hobbes o estado deve garantir o bem-estar social. No entanto não é isso que ocorre no esporte feminino, uma vez que quando não se criam leis a fim de extinguir esse conflito tem-se uma afirmação  na segregação de gêneros na exclusão da Mulher em várias áreas sociais.

Ademais é imperativo ressaltar a própria sociedade como promotora do problema, Pois esta contribui com a perpetuação da ideia de que lugar de mulher é em casa, cuidando do marido e filhos.Essa ideia vem desde a antiguidade com o patriarcado. Partindo desse pressuposto nós temos cada vez mais mulheres fazendo alusão a primeira lei de Newton e permanecendo inertes de fonte ao problema da não inclusão nos esportes.

Tudo isso retarda a resolução do empecilho já que essas atitudes contribuem para o quadro deletério. Destarte,com intuito de mitigar o problema,faz-se Mister que o Tribunal de Contas da União direcione a capital ,que por intermédio do Ministério do Esporte e o Ministério da Educação será revertido em leis e palestras educacionais acerca da inclusão da mulher no esporte,E  através do Código Civil brasileiro e as discussões nas escolas a coletividade alcançará uma não segregação dos gêneros no esporte, e casos como da era Vargas não se repetirão.