Esporte e cidadania

“O homem nasceu livre e em toda parte encontra-se acorrentado”- Rousseau. Diante da citação anterior, pode-se chegar a finalidade de que por mais liberal que seja o esporte e os direitos cidadãos, há uma espécie de privatização relativa à camadas inferiores da sociedade, já que as mesmas estão na base da pirâmide social. Sendo dessa forma, essa desatenção com partes da sociedade, transforma-a em uma comunidade agressiva e sem ética de convivência socialística. Uma vez que o esporte influencia  na formação do caráter e educação do indivíduo, sua escassez ocasiona diversas preocupações. Todavia, são necessárias medidas para reversão da atual situação no Brasil.

Primeiramente, nota-se que desde a idade média há complicações com a estruturação social, como diz o filósofo Karl Marx “A história da humanidade nada mais é que a história da luta de classes”. Esse fator, favorece as camadas privilegiadas e despreza as desfavorecidas, fazendo com que moradores de periferias optem pela vida criminal, já que não há uma atividade lúdica e repressivamente atrativa para os mesmos.

segundamente, o fator da cidadania permanece sendo fútil, já que a lei não cumpre o que nela foi decretado. Continuante, a falta de implementação de recursos que auxiliem na desenvoltura ética e moral de cada indivíduo mantém os cidadãos sem obtenção de seus direitos, não apenas nesse fator, mas a educação pública também tem sido uma dificuldade enfrentada pelas camadas baixas da sociedade desde o século XX no Brasil.

Por fim, são previstos alguns meios para a reversão da atual situação, sendo necessário a intervenção do MEC(Ministério da Educação) juntamente com o governo federal, afim de solucionar a problemática por meio de aplicações de profissionais e instituições que visem a atenção tanto na educação, quanto no esporte; Sendo realizada por meio de administradores da equipe governamental causando um efeito de organização social e reduzindo a violência no Brasil.