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Esporte como ferramenta de inclusão social no Brasil

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A Constituição Federal de 1988 – documento jurídico de mais importância do país – prevê em seu artigo 5°, o direito de igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal prerrogativa não tem sido aplicada no eixo esportivo, devido a ausência de inclusão social. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise em relação à falta de investimentos e ao baixo incentivo à diversidades modalidades esportivas no país.

De acordo com o exposto, faz-se necessário lembrar que, o investimento direcionado aos esportes não é suficiente. Segundo os filósofos contratualistas é dever do Estado fornecer ao povo direitos básicos, como saúde, educação e lazer. Nesse sentido, é possível compreender que as práticas esportivas englobam tais diretrizes e , por esse motivo, são essenciais no cotidiano populacional.

Ademais, é fundamental apontar o incentivo reduzido direcionado à modalidades variadas. Conforme o Brasil é tratado como o país do futebol, muito capital é direcionado à campeonatos – entre eles, Libertadores e Brasileirão – porém, esse fato colabora para a pouca visibilidade ao vôlei, ginástica, basquete, etc. Consequentemente, indivíduos que se identificam ou se adaptam melhor a tais atividades, não possuem oportunidades de aprendizagem e aperfeiçoamento nessas técnicas, que são extremamente educativas e saudáveis.

Portanto, é preciso que o Estado tome providências para amenizar a falta de inclusão através do esporte. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Economia, por meio da Lei de Diretrizes Orçamentárias, promova investimentos para a construção de quadras poliesportivas e na profissionalização de educadores físicos – dessa forma, as pessoas terão a possibilidade de praticar esportes, sem restrições – a fim de tornar a coletividade mais unida. Logo, a teoria dos filósofos contratualistas será aplicada na prática.

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2 Correções

  1. Olá, tudo bem? Vou corrigir seu texto com o pouco conhecimento que eu tenho.

    Introdução: Ficou muito boa sua introdução. Você cita a Constituição Federal de 1988, faz o contraste mostrando o seu posicionamento, e logo após fala do que irá tratar seu desenvolvimento. Porém na sua ultima frase do parágrafo, seria correto escrever “[…] incentivo as diversas modalidades esportivas no país.”

    Desenv. 1: É notório que você afirma um problema, mas cadê a comprovação de que ele é verdadeiro? Para isso, seria necessário algum dado estatístico, por exemplo. Sem isso, se torna uma afirmação sem base argumentativa. Nesse parágrafo houve alguns erros no uso da vírgula.

    Desenv. 2: Novamente você faz uma afirmação sem base argumentativa.

    Conclusão: Sua conclusão está completa.

    SUGESTÕES:
    – Estudar o uso da vírgula;
    – Estudar sobre como argumentar;
    – Fazer mais de uma proposta de intervenção, porque se ocorrer algum erro em uma, você terá a outra como garantia).

    PONTUAÇÃO:
    Competência 1: 120 – Alguns erros de gramática e de estrutura sintática.
    Competência 2: 140 – Argumentação fraca e uso superficial do repertório sociocultural.
    Competência 3: 120 – Apresenta informações relacionadas ao tema, sem base argumentativa.
    Competência 4: 160 – Boa utilização dos conectivos.
    Competência 5: 200

    TOTAL: 740

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  2. Desenvolvimento: Acredito que os parágrafos de argumentação estejam muito curtos, seria interessante repertórios mais fortes, que provassem melhor o ponto de vista da falta de investimentos e a importância do esporte, poderia utilizar, por exemplo, a Lei Pelé. No caso de manter o argumento dos “filósofos contratualistas” eu aconselharia mencionar ao menos um, como John Locke para explicitar o conhecimento. Gostei bastante da sua conclusão pois, apesar de sucinta, resolve os dois problemas mencionados e possui os 4 elementos necessários, além do detalhamento.

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