Escravidão Contemporânea.

      Mesmo após a abolição da escravidão na época moderna há muitas nações que ainda em sigilo praticam atos que se assemelham a antiga escravidão. Sem percebemos compramos e desfrutamos de produtos que foram produzidos por este tipo de violação, Existem varias medidas rigorosa contra o trabalho escravo, porém, a ONU e todos os órgãos internacionais deveriam investir na fiscalização e intervenção desta brutalidade contemporânea.

Sabemos que no Brasil a escravidão foi abolida a mais de trinta anos, em 1988, quando foi sancionada e proclamada a lei Áurea, assinada pela Princesa Dona Isabel, filha de Dom Pedro II, durante a a constituição cidadã. O Brasil foi um dos últimos países que concordaram com a abolição da escravatura, porém, mesmo após trinta e três anos de vigência da lei, ainda assim possuímos trabalho escravo. A maior parte do trabalho escravo no Brasil ainda se mantém no campo, onde os trabalhadores que não possuem nenhum bem, precisam trabalhar praticamente de graça para ter de onde tirar o sustento para sua família. Mas a escravidão contemporânea, não é exclusiva do Brasil, existem diversos países que possuem essa cultura que se assemelha a escravidão, como é o caso dos países asiáticos, onde as pessoas trabalham pelo o menos doze horas por dias, sem direito a comida e com salario baixíssimo. Muitas empresas globais tem suas principais fontes de produção nesses países, para que o preço da mão de obra seja barato e os donos e executivos das devidas empresas obtenham ainda mais lucros.

Sendo assim, os órgãos responsáveis por manter a ordem internacional, que é o caso da ONU deveriam investir pesado em sancionar leis investigativas nesses países que já conhecemos com históricos de escravização e inspecionar para que as empresas globais não se aproveitem dos benefícios que esse ato pode trazer a eles. Mas os atos necessários para o cancelamento definitivo da escravização, não está apenas nas mãos dessas ong’s, mas de todos nós, podemos denunciar empresas que fazem esse tipo de trabalho e cobrar de nossos políticos e nossos representantes nas relações internacionais, icensão de leis investigativas perante esse ato de brutalidade mundial tão recorrente na nossa sociedade atual