Epidemias contemporâneas e seus desafios relacionados à histeria coletiva

Com o advento das revoluções industriais houve um aumento do fluxo de pessoas, mercadorias e uma inovação tecnológica dos meios de transporte. Tornando possível o contágio e a dispersão de doenças com mais facilidade, atrelada à histeria coletiva da sociedade surge com a preocupação dos indivíduos com suas vidas em meio à alguma crise. Sendo a fragilidade do sistema de saúde público brasileiro e o recrudescimento de problemas psicossociais grandes desafios para serem superados.

Em primeira análise, em decorrência da pandemia do novocoronavírus( COVID 19), em 2020, tornou-se nítido que o consumismo exagerado aumentou , como foi visto nos mercados estadunidenses, indivíduos comprando fardos de alimentos para a estocagem. Além disso, com a medida profilática do isolamento social, a sedentarização social se tornou necessário para diminuir o contágio, porém, aumentou os problemas psicossociais como a depressão e a ansiedade, devido a falta de cuidados médicos.

Em segunda análise, doenças endemicas, comuns em determinada região, como a Febre Amarela na região Norte do Brasil e a Dengue, são beneficiados devido, principalmente, a falta de investimentos atrelada a péssima administração do Governo em relção ao sistema público de saúde.

Portanto, cabe ao Ministério da Saúde em parceria com o Governo Federal para investir em políticas públicas para atender a população em estado de vulnerabilidade socioeconômica e em orgãos fiscalizadores para controlar os gastos públicos. Além disso, a Mass media possui um papel fundamental para conscientizar e informar a população para que assim não ocorra novas epidemias e a consequente histeria coletiva.