Epidemia Profissional

Atualmente, o contexto profissional no qual a sociedade está inserida é meticuloso e dinâmico. Demissões e novas contratações ocorrem a todo momento e é essa situação que faz com que o colaborador priorize seu trabalho ao invés da sanidade, trazendo a tona a Epidemia Profissional e o medo irracional de perder o emprego.

Só em novembro de 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de brasileiros que receberam suas exonerações é de 11,9 milhões. O medo é o maior estimulo para as decisões que são baseadas em estatísticas que acarretam no futuro doenças psicológicas como depressão, ansiedade e até mesmo a dependência de drogas legais como são os casos dos ansiolíticos e antidepressivos.

Além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) informa que 30% da população mundial sofrerá pelo menos um episódio de depressão na vida, fator que junto a preocupação profissional traz ainda mais intensidade pois é no trabalho assalariado que o cidadão tem a oportunidade de sustentar sua família e a si próprio.

Para resolver esse impasse será necessário o investimento em infraestrutura para a recuperação de renda. Os órgãos responsáveis juntamente aos cidadãos poderão em conjunto diminuir consideravelmente essa taxa de desemprego que faz com que muitas pessoas priorizem sua rotina ao invés do bem estar.