A Segunda Geração de Educação à Distância, EAD, brasileira ocorreu no decênio de 1940 com a popularização do rádio, caracterizada por apresentações orais de tipificados âmbitos educacionais, a fim de democratizar educação. Analogamente, na conjuntura contemporânea, a popularização de plataformas virtuais foi um modo de levar informação a todos, contudo, a situação real diverge com a utopia de inclusão, afetando, na maioria, a população jovem. Sob essa nuance, diversos são os percalços para total inclusão, tendo como cerne do problema as raízes socioeconômicas em consonância com fatores geográficos.
Em primeiro plano, o agente financeiro é o principal intempérie enfrentado pelos jovens que não possuem acesso ao meio virtual. Sob uma análise histórica, a segregação de classes foi reforçada pela Revolução Industrial, onde a população periférica e trabalhadora foi apartada de oportunidades. Assim, esse entrave ainda permanece nas classes subalternas, impedindo jovens de usufruir das redes ou aparelhos tecnológicos por não possuírem capital excedente. Nesse sentido, a exclusão dessa contingência de meios sociais dignos fomenta o ciclo da pobreza, fazendo com que permaneçam na mesma situação de origem.
Outrossim, um entrave que favorece tal problemática é a exclusão de locais periféricos e rurais do acesso ao espaço online. Sob uma ótica filosófica, indivíduos fora dos padrões são penalizados pela sociedade, consoante abordado por Émile Durkheim. Nesse sentido, jovens que não residem no meio urbano, muitas vezes, são privados do ciberespaço por carência de atenção à sua localidade e falta de estrutura básica para instalação de torres de sinais. Com isso, torna- se reincidente a exclusão de jovens, sendo preciso mudar essa situação para melhor integração desses indivíduos no meio social.
Portanto, subterfúgios precisam ser adotados para promover mudanças na inclusão virtual das classes baixas e rurais. Assim, urge que Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e comunicação, MCTIC, disponibilize cabines em bairros precários para utilização livre da internet a pessoas que comprovam renda vulnerável, a fim de promover oportunidades aos jovens locais. Ademais, é mister que o MEC em consonância com empresas provedoras de internet dêem acesso virtual a escolas rurais e de periferias, além disso, é necessário que a Prefeitura de cidades do campo promovam torres de sinais para possibilitar acesso residencial ao meio virtual. Logo, a democratização do ciberespaço para jovens no Brasil será possível, diferente das tentativas em outrora, como na Era do Rádio.
Entraves para inclusão de jovens ao meio virtual no Brasil
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Jffgg
Oi espero ajuda
Otima redação poucos erros de português, no em tanto coloca entre () ou – – siglas.
Conclusão: incompleta, faltou um agente na primeira intervenção (MCTIC + outro), vc só colocou o meio, detalhamento e finalidade. Na segunda intervenção vc colocou MEC sem falar o que é MEC (Ministério da Educação) só isso. Estude mais