A Lei de Diretrizes e bases da educação (LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) trazem artigos que falam sobre o uso de tecnologias no ensino-aprendizagem. Apesar disso, na prática vivemos uma realidade diferente, onde educadores têm pouco ou nenhum conhecimento sobre TICs. Essa falta de conhecimento pode ser apresentada em dois fatores: a falta de treinamento adequado no ensino superior e o pouco investimento em atualização dos profissionais que já atuam em sala de aula no Brasil.
Primeiramente, a educação superior nos cursos de licenciatura permanecem com o ensino tradicional, mesmo no século 21 com cursos a distância, o que se ensina na faculdade referente às tecnologias é desconexo da realidade em sala de aula. Existem as disciplinas obrigatórias de informática ou sobre processadores de texto, porém sem que haja uma demostração prática de como se utilizar disso em sala de aula.
Em segundo lugar, os professores que atuam nos sistemas de ensino têm poucas oportunidades de se atualizar quanto ao uso dessas tecnologias. Muitos dos cursos de formação continuada não abrangem o uso das TICs em sala de aula, transformando-se em intermináveis reuniões pedagógicas, que não trazem uma diretriz para uma educação que leve a uma aprendizagem significativa.
Portanto, para dar uma nova direção ao ensino digital, é necessário que o Governo direcione o ensino superior, nos cursos de licenciatura, introduzindo mais disciplinas voltadas ao uso de tecnologias na educação, não apenas de forma desconexa, mas até mesmo com aulas práticas que dariam um norte para os novos educadores. Também é importantíssimo o empenho em melhorar a qualidade dos cursos de formação continuada nas redes de ensino aproximando professores, que não têm domínio sobre essas tecnologias, a encontrarem caminhos práticos para melhorar o ensino-aprendizagem em nosso país com o auxílio de toda tecnologia que estiver disponível. Dessa forma, seria possível tornar efetivo o que a LDB e as DCNs nos trazem sobre a educação digital, já que as tecnologias vieram para ficar e devem ser usadas para melhorar a educação dos brasileiros.
RobertaEmanoellaDiasMaciel
Essa redação esta dentro das normas de uma redação nota 1000 do ENEM. Esta escrita na linguagem mais formal isso e muito importate,so faltou uma coisinha simples mais senti falta que e uma sitação .Mais tirando isso ficou otima,se fosse pra mim dar nota essa redação ,eu daria 996.
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Cara, considerando a norma do ENEM, eu daria à redação apresentada uma nota de 840 pontos. A redação possui uma boa estrutura, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão são claros e as conjunções são usadas adequadamente, o que torna o texto coeso e coerente. Além disso, apresenta propostas para tratar de questões levantadas anteriormente. Porém, existem alguns problemas no texto que podem afetar a nota, como alguns termos e conceitos não são precisos o suficiente, e alguns pontos precisam ser mais objetivos e concisos. No geral, a redação apresenta bom domínio das normas padrão da língua portuguesa, com uso correto de pontuação, concordância e regência.