No decorrer da pós-pandemia, o Brasil e o mundo se recuperam das cicatrizes deixadas pelo Coronavírus. Entretanto, com a crise europeia, guerra na Ucrânia, China ainda em lockdown parcial e dólar crítico nos Estados Unidos geram uma semelhança de terror econômico quase parecido com a Crise de 1929, em solo americano. Frente a esses problemas, o Brasil sofrerá impactos com essa possível recessão e precisará se ajustar e buscar estratégias eficientes para uma redução máxima de impactos dos quais o ano de 2023 virá a receber.
Primeiro ponto, a China é o principal parceiro comercial das terras brasileiras. Seus primeiros contatos ainda ocorreram no século 19, estendendo-se hodiernamente. Em 2021, suas trocas comerciais chegaram a 67% do superávit acumulado, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Independente da crise aflorada, o Brasil deve permanecer parceiro com o governo chinês, pois é uma parceria de caráter contínua.
Além disso, a matriz energética brasileira tem variante fonte energética e rica fonte renovável, isto é, fontes que se renovam em curto prazo. Não obstante, o país tem uma das matrizes mais renováveis mundialmente. Isso pode se tornar uma força para o país sul-americano com outros países europeus.
Dessa forma, o próximo grupo do Poder Executivo que virá presidir o Brasil precisa ter zelo no planejamento para os próximos anos. O Estado unido aos Ministérios da Casa Civil, Relações Exteriores com Minas e Energia podem oferecer ajuda energética aos países que passam por crise de energia, a Alemanha, por exemplo. Afinal, o solo brasileiro tem diversidade energética capaz de auxiliar na produtividade dos serviços. E também, dentro do país, o Executivo em contato com o Legislativo e Judiciário, deveria buscar uma relação mais harmônica, (seguindo obstante à lei), para fornecer uma lei flexível e justa voltada às condições trabalhistas e aos empregadores, abrindo portas para empregabilidade. Condições, essas, que envolvessem mais transparência normativa e respeito aos Direitos Humanos. E por fim, incluir educação financeira nas escolas, cujos alunos garantiriam maior entendimento sobre a função das finanças. Pois como diria o estimado, filósofo Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele“.
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
Introdução:
Você escreveu “com a crise….. geram”. Está inadequado.
Ou você escreve ‘com a crise…. é gerado’ ou ‘a crise, guerra…. geram.
Tem que haver sentido na frase.
Recomendo que não vai coloque os verbos no futuro, até porque o problema já está acontecendo e também fica parecendo que você é vidente. Coloque os verbos no presente.
Desenvolvimentos:
Você não especificou se sua redação é modelo Enem, se não for, está ok. Porém, se for modelo Enem está meramente expositiva, e para o Enem você precisa de um texto dissertativo argumentativo.
Conclusão:
A sua conclusão não parece uma conclusão, independente no modelo de redação a ser seguido.
Na conclusão você deve fazer uma síntese de ideias ou, no caso do Enem, apresentar uma proposta de intervenção.
Além disso, não é recomendável acrescentar informações novas, como citações.
Da próxima vez indique para qual banca de prova você está estudando.
Se for Enem, dê uma olhada no tipo textual dissertativo argumentativo.
Alecrinrr
Bom vamos lá! creio que o seu modelo seja estilo Enem.
Na introdução faltou que você colocasse os dois argumentos que você utilizou nos desenvolvimentos 1 e 2 o que é algo muito importante. Recomendo que você veja redações nota mil pela internet e repare nisso ou veja em canais no youtube.
O seu D1 e D2 está muito expositivo, faltou que você defenda seus argumentos.
A sua conclusão tá bem grande; você deveria faze-la mais enxuta. Você deveria colocar apenas 1 ou dois agentes e desenvolver mais essa parte.
Se o seu modelo for enem você deve procurar mais aulas sobre red. O romulo bolivar é muito bom no youtube