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Energia e sustentabilidade no Brasil: desafios na diversificação da matriz energética

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Quando países como o Brasil olham para o futuro, veem uma harmonia social e uma forte ligação com o meio ambiente, a qual exige muito respeito pelo mundo em que vivemos. Porém, antes de dar um passo para o futuro é necessário mudar o presente, e uma dessas mudanças é no meio sustentável de como extraímos recursos da terra, para ser mais exato, nas matrizes energéticas. Entretanto, alguns problemas surgem tratando-se desse tema, como a falta de iniciativa privada e ausência do total apoio da população em relação a estes novos meios energéticos.

Partindo desse ponto, a pequena quantidade de empresas privadas que investem nas variáveis formas de adquirir energia limpa é quase irrelevante. Em 2019, dados divulgados pela ANEEL mostram que 60,8% da energia limpa que o Brasil utiliza é apenas do meio hidroelétrico. Dessa forma, isso nos mostra que mercado ainda não valoriza investimentos nesse meio, o retorno econômico para as empresas investidoras não é o suficiente em relação ao capital inicial usado. Assim, apenas evidencia-se a falta de preocupação do cidadão brasileiro no tocante ao meio ambiente.

Evidentemente, no Brasil ainda há falta de incentivos em relação a forma como cuidados do mundo. Por sua vez, isso desencadeia a total falta de interesse por parte dos cidadãos, e isso afeta bastante a forma como ocorre a distribuição das energias renováveis, pois, se não tem indivíduos consumindo as diversas formas de produção da mesma, não há porquê elas serem produzidas.

Portanto, certamente este cenário necessita ser mudado de imediato. Logo, o Ministério de Minas e Energia precisa investir mais em energias sustentáveis e da total apoio à novas empresas ao entrarem nesse ramo, dando suporte de várias formas, seja pública ou burocrática, ou seja, facilitando a criação de empresas que desejam crescer nesse meio. Do mesmo modo, a Secretaria da Educação deve influenciar as pessoas a serem mais cuidadosas e atenciosas com o meio ambiente desde a infância, e isso é possível através políticas publicitárias incentivando tal ato, seja ela divulgada na escola, televisão ou internet. Desta forma, o Brasil já começa a encaminhar para o futuro sustentável tão desejado.

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2 Correções

  1. Oii, Luiz. Tudo bem?

    Notei alguns erros gramaticais em:
    1) Quando países como o Brasil olham para o futuro, ELES veem […]
    2) Dessa forma, explicita-se que o mercado ainda não valoriza investimentos nesse meio E, ALÉM DISSO, o retorno econômico para as empresas investidoras não é suficiente em relação ao capital inicial usado.
    3) Evidentemente, no Brasil, ainda há a falta […] (sempre usamos vírgula antes e depois de nomes de países e, também, faltou o “a” depois de “há”)
    4) […] precisa investir mais em energias sustentáveis e DAR total apoio (dar – verbo infinitivo)
    5) A novas empresas (quando o artigo está antes de palavras no plural, não se usa crase)

    O seu 2° período, na introdução, ficou muito extenso e isso fez com que as ideias ficassem confusas. Que tal assim?
    Porém, antes de dar um passo para o futuro, é necessário mudar o presente, principalmente quando se trata do meio ambiente. É fundamental inovar o modo de extração dos recursos da terra para meios sustentáveis, especialmente nas matrizes energéticas.

    No seu terceiro parágrafo, é importante que você traga mais um argumento para reforçar a sua tese. Contudo, você apenas reforçou o seu ponto de vista defendido no desenvolvimento 1. Para melhorar, te aconselho a problematizar mais o tema e, ademais, citar algum argumento de autoridade, filmes ou séries.

    Penso que você poderia ter desfrutado mais dos conectivos. Eles são essenciais para as partes do seu texto ficarem interligadas. Por exemplo: No entanto, ademais, além disso, também, contudo, dessarte, nessa perspectiva,…

    A sua proposta de intervenção não ficou tão clara. Te indico a usar somente um agente para solucionar o problema, ao invés de dois. Foque em um deles e sempre descreva, deixando bem claro: agente, o que deve ser feito, como deve ser feito, qual o efeito esperado e, ademais, traga detalhamento.

    Perceba que a sua dissertação não está “bonita” visualmente. Para que o corretor oficial saiba que você planejou o seu texto, é necessário que os parágrafos tenham o número de linhas próximo.
    Também, seria ótimo se você evitasse períodos longos. Tente não escrever um período maior que duas linhas.

    Agora, as minhas notas para cada competência:
    C1: 120
    C2: 120
    C3: 120
    C4: 100
    C5: 80
    Total: 540

    Dica: antes de começar o seu rascunho, faça a “chuva de ideias”, selecione o ponto de vista que você irá defender e os argumentos. Planeje o texto relacionando todas as partes dele e aproxime-o do “texto circuito”. Tenho certeza que com prática e repertório você se sairá muito bem! ❤

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  2. Oi Luiz, inicialmente gostaria de ressaltar que gostei da sua redação, mas vou fazer algumas observações. Logo na primeira frase já se nota o uso da linguagem conotativa ao dizer que “quando países como o Brasil olham para o futuro”, pois sendo o Brasil um ente jurídico este não possui a capacidade humana de olhar, sendo que tal utilização pode inclusive caracterizar a ocorrência da figura de linguagem conhecida como prosopopeia que consiste na atribuição de características humanas a seres inanimados. Assim sendo, procure evitar a utilização da linguagem conotativa pois isso lhe retirará pontos.

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