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“Energia e sustentabilidade no Brasil: desafios na diversificação da matriz energética”

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No ano de 2012,no Rio de Janeiro foi realizada a conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento sustentável: Rio+20 que possui a finalidade de discutir a utilização dos recursos naturais do planeta de modo consciente. De acordo com tal premissa, no que tange ao uso de energia sustentável no Brasil há um desafio para a diversificação da matriz energética, devido à falta de investimentos em fontes renováveis além da pouca informação midiática.

Em primeiro plano, no que concerne á problemática, o governo corrobora para a manutenção do monopólio de energias não renováveis. Desse modo, segundo o site Empresas de pesquisa energética cerca de 36,4% da matriz energética é composta por de derivados de Petróleo. Nessa perspectiva, a inalteração da matriz de produção de energia no país, que é predominantemente advinda de compostos poluidores, contribui para o baixo crescimento de energias sustentáveis Dessa forma, o estado não se compromete a investir em fontes eólicas e biodegradáveis.

Outrossim, é evidente a lacuna informacional sobre sustentabilidade energética intensifica a desinformação sobre a mazela. Nesse sentido, conforme o filósofo Focalt existe temas invisibilizados para que estruturas de poder sejam mantidas. De acordo com essa lógica, o silenciamento midiático a cerca da necessidade da diversificação dos formadores de energia no país, resulta na manutenção de estruturas de poder das empresas petrolíferas, hidrelétricas e carvoarias, deixando de lado o conhecimento sobre a produção de energias limpas.

Portanto, uma proposta se faz necessária para reverter esse cenário desafiador. O ministério do Meio Ambiente juntamente ao ministério da Informação deve criar um podcast e uma hashtag por meio de geógrafos e pesquisadores, que informe sobre os malefícios do uso de recursos fosseis como fonte de energia, estimulando o investimento em energia eólica e biodegradável, com a finalidade de garantir a diversificação do mercado elétrico brasileiro. Assim, o Brasil colaborará para a conferência ambiental Rio+20.

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1 Correção

  1. Não perca de bobeira os pontos da norma culta, acho que teus foram mais por distração do que por desconhecimento. Não deixe de fazer uma revisão por conta própria,

    Diversifique os seus conectivos, no sentido de evitar com que se bata o olho na sua redação e verifique-se um padrão de conectivos “desse, nessa, nesse” – trazer um “logo”, um “por conseguinte”, “isso porque”, “assim sendo”, isso alimenta uma leitura menos reparadora dos padrões conectores, demonstra mais riqueza vocabular.

    Desconfio sinceramente que você teria um dado tão preciso como 36,4% na hora do Enem, ainda mais de um site, o que me faz sugerir que você não deixe de se testar, fazendo a redação sem ter esses dados tão frescos na memória, no caso de vir um tema sobre o qual você não tenha dados tão específicos – os temas do Enem têm dado uma guinada ao aleatório/inesperado nesses últimos anos.

    C1: 160. Vários pequenos erros, alguns reiterados, sem prejudicar tanto a leitura:

    Possui (2ª linha) – foi realizada; logo, possuía
    Pontuação (4ª e 6ª linhas; )

    Erro de digitação (7ª e 12ª linhas)
    Estado (12ª linha) – letra maiúscula quando tiver sentido de Governo

    “Que” desaparecido (14ª linha)
    Foucault (16ª linha) – bah que tu comeu os “u” dele kkkk
    Pontuação (16ª e 18ª linhas)
    Existem (16ª linha) – é o verbo haver que se mantém no singular nesses casos
    Acerca (17ª linha) – escreve-se junto
    Oralidade (20ª linha) – deixar de lado? Não sei se concorda, mas se puder evitar…

    Pontuação (22ª e 23ª linhas)
    Ministério (22ª linha) – maiúsculo
    Informem (23ª linha) – o sujeito são podast e hashtag
    Fósseis (24ª linha)

    C2: 160.
    Senti falta do fechamento da ideia do segundo parágrafo (uma consequência de o Estado não diversificadas: esse é óbvio que fecha a ideia e torna o argumento forte, retoma a tese, torna o texto circuito, facilita a justificativa da proposta).

    Seu segundo argumento teve até um probleminha maior. A lacuna de informação desinformação, isso é redundante, mas faltou especialmente demonstrar por que, especificamente nesse caso, a ideia do Foucault se encaixa; em outras palavras: o povo informado se preocuparia com a sustentabilidade, venceria interesses capitalistas?

    Por fim, o Rio+20 não merecia um final mais digno ou ter mais participação nas argumentações? Essa minha observação se conecta com o que falei há pouco, a ideia é escrever um texto bem costurado, ligar esses pontos mexe nessa e na próxima competência.

    C3: 200. Leitura muito agradável de se fazer, tirando os errinhos de português.

    C4: 160. Só pela falta de diversidade a que já me referi, há quem possa discordar.

    C5: 200. Quero apenas acrescentar que geógrafos e pesquisadores não são “meios”, mas colaboradores, apoiadores, aliados científicos para uma questão que precisa sim de suporte cientista.

    Isso aqui dá mais ou menos uns 900, te imagino recebendo 180 em um monte dessas competências.

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