ENEM – REFUGIADOS AMBIENTAIS E VUNERABIIDADE SOCIAL

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O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira, adaptou em 1889, o lema positivista “Ordem e Progresso” não apenas na bandeira nacional, mas também para a sociedade. No entanto, em um âmbito social onde contém refugiados ambientais e vulnerabilidade social, percebe-se o contrário de uma nação em progresso. Nesse sentido, tais desafios são causados pela ineficácia estatal e pela desigualdade social.

Diante desse cenário, vale pontuar a inércia governamental em relação à problemática. No ano de 1988, o Brasil conheceu o documento mais importante de sua história: A Constituição Federal. Nela é previsto ser dever do Estado – ou deveria ser – assegurar o direito à assistência aos refugiados. Entretanto, tal normal aparenta estar presente apenas no papel, uma vez que não é possível identificar medidas eficazes no combate ao viés. Consequentemente, tais indivíduos que convivem com essa situação apresentam vulnerabilidade social, como, por exemplo, acabam ficando sem comida, moradia, contraí doenças, pois na maioria das vezes onde se localizam não há higiene no local e entre outros vieses. Logo, a omissão do Governo acerca da temática se mostra um grave problema.

Ademais, quando a dignidade humana for uma prioridade no Brasil, refugiados ambientais e vulnerabilidade social receberá o devido tratamento. A esse respeito, John Raws – expoente filosófico político do século XX – entendia que desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade. Nesse sentido, tais indivíduos vivenciam, em suas rotinas, a carência denunciada por Rawls, na medida em que o Brasil se mostra omisso ao problema evidenciado, haja vista carências de políticas públicas como órgão público que ofereçam serviços básicos a essa parcela da população para no mínimo se igualar a todos os cidadãos presentes em território nacional e não passarem necessidades. Portanto, não é razoável que esse empecilho permaneça em uma sociedade que almeja tornar-se nação desenvolvida.

Desse modo, graças a ineficácia estatal e a desigualdade social faz com que o Brasil não progrida. Mediante o exposto em suma, cabe ao Poder Executivo – órgão de maior hierarquia e importância no âmbito social – deve, por meio da criação de locais de refúgios em cada cidade que fazem fronteiras com outros países e nessas localidades deverá conter todas as necessidades básicas para um indivíduo sobreviver, a fim de evitar refugiados em vulnerabilidade social. Outrossim, cabe ao Governo implementar campanhas nas grandes midas, visando mobilizar a sociedade na ajuda dos mais necessitados, isto é, doando alimentos, roupas e entre outros. Essa iniciativa terá a finalidade garantir o direito descrito na Carta Magna e fazer com que haja progresso.

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1 Correção

  1. boa tarde, ja que voce ja tem a facilidade do esqueleto pronto, tente dar uma refinada na escrita dos argumentos e no vocabulario :))

    introdução:

    O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira, adaptou em 1889, o lema positivista “Ordem e Progresso” não apenas na bandeira nacional, mas também para a sociedade. No entanto, em um âmbito social ondeexistem pessoas em situação de refúgio ambiental e vulnerabilidade social, percebe-se o contrário de uma nação em progresso. Nesse sentido, é preciso refletir sobre a desigualdade social que ocasiona esse quadro e na ineficácia estatal na resoluçao dessa problemática.

    argumento 1:
    Diante desse cenário, vale pontuar a inércia governamental em relação à problemática. No ano de 1988, o Brasil conheceu o documento mais importante de sua história: A Constituição Federal. Nela é previsto ser dever do Estado – ou deveria ser – assegurar o direito à assistência aos refugiados. Entretanto, tal normal aparenta estar presente apenas no papel, uma vez que não é possível identificar medidas eficazes no combate dessa situação. Consequentemente, as pessoas que vivem nessa condição apresentam vulnerabilidade social, como, por exemplo, falta de acesso a alimentação, moradia, tendencia a contração de doenças pela falta de serviços de higiene em moradias improvisadas.

    argumento 2:
    Ademais, quando a dignidade humana for uma prioridade no Brasil, refugiados ambientais receberão o devido tratamento . A esse respeito, John Raws – expoente filosófico político do século XX – entendia que desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade. Nesse sentido, os refugiados vivenciam, em suas rotinas, a carência denunciada por Rawls, na medida em que o Brasil se mostra omisso ao problema evidenciado, haja vista carências de políticas públicas que ofereçam serviços básicos a essa parcela da população.
    esse final, nao sei como se encaixa no argumento, ate porque voce nao falou em desenvolvimento ate essa frase( Portanto, não é razoável que esse empecilho permaneça em uma sociedade que almeja tornar-se nação desenvolvida.)

    conclusao:
    aqui voce falou como se sua tese fosse sobre desenvolvimento do pais, isso é fuga do tema. o tema sao os refugiados e sua situacao no país. eh sobre isso que sua conclusao tem q retomar.

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