Enem de hoje, 2022

Em 1988, a Constituição Federal decretou a equidade entre toda a população civil organizada, em que o Estado se responsabiliza pela garantia da preservação à individualidade antropóloga e a segurança do cidadão. Contudo, na hodierna veridicidade nativa, a proclamação da Magna Carta não se faz cabalmente concreta, haja vista que o quatro étnico e social de comunidades e povos tradicionais do Brasil enfrentam desafios para a sua valorização. Dessa forma, algumas medidas são necessárias para a resolução desse início, o qual é acarretado não só pela carência da conscientização populacional, mas também pela má efetuação da proteção governamental.

A princípio, é importante salientar a desconscientização em massa acerca da comunhão tradicional brasileira, gerando a alienação da civilização. Acerca disso, de acordo com o instituto Ipsos Mori, o Brasil já foi considerado o país mais alienado do mundo. Assim sendo, tal perspectiva se postula nos arredores da nação, em que se visa a continuidade do desconhecimento às organizações nacionais e seus costumes presentes no cenário contemporâneo. Logo, o conhecimento arcaico torna-se evidente para a longevidade desse empecilho.

Ademais, é nítido ressaltar a inércia governamental como um fator preponderante para o aumento gradativo dessa problemática. Outrossim, através da quebra do “contrato social” estabelecido por John Locke – onde ele afirma sobre o dever do Estado com o seu povo – as comunidades tradicionais lidam com a anêmica organização das instituições governamentais, como, por exemplo, pela pouca distribuição de leis voltadas para a proteção desses indivíduos.

Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal, no desígnio de assegurar o convívio harmônico dos grupos tradicionais brasileiros, através de verbas estatais. Além disso, cabe a mídia televisiva na informação acerca da questão, por meio de comerciais e propagandas educativas, sob um viés explicativo e esclarecedor. Por fim, tais ações são efetivadas com a finalidade de amenizar o problema, e, sucessivamente, a Carta Magna se fará cumprida.