No livro “Quarto de Despejo”, de Carolina Maria de Jesus, a autora descreve a dificuldade que enfrentava para cuidar de seus três filhos e as precárias condições nas favelas. De maneira análoga, percebe-se que uma parte dos indivíduos partilha dessa realidade, tendo em vista que a precariedade da periferia é visível. Tal conjuntura é agravada pela negligência estatal e pela insensibilidade social.
Diante do exposto, é mister destacar que a inoperância do Estado contribui para a miséria nas favelas. De acordo com a Constituição de 1988, todos cidadãos têm o direito à educação de qualidade. Todavia, essa garantia não é efetivada na prática, visto que é alarmante a falta de infraestrutura nas escolas públicas. Sob essa ótica, os alunos periféricos, já que não possuem uma qualificação educacional digna, têm poucas oportunidades de emprego e, consequentemente, alguns acabam se submetendo a trabalhos desumanos ou até mesmo, à criminalidade. Sendo assim, as comunidades sofrem com o aumento da violência, cenário que poderia ter sido evitado, caso anteriormente, o Estado priorizasse a educação nas favelas.
Ademais, vale ressaltar o papel da coletividade na minimização da problemática. Segundo o filósofo Byung Chul-Han, a contemporaneidade é marcada pelo individualismo em detrimento do altruísmo. Nessa lógica, nota-se que isso se relaciona com a ausência de empatia perante as favelas, uma vez que impede a superação da miséria, que deveria ser combatida por meio de doações e de ajudas humanitárias. Tal contexto é comprovado quando se observa os dados divulgados pelo portal R7, de que pouco mais de 7 milhões de brasileiros fazem trabalho voluntário. Dessa forma, é notório que as camadas periféricas necessitam de um apoio mais expressivo, haja vista a pequena quantidade de atividades comunitárias.
Portanto, verifica-se a necessidade de auxiliar favelas brasileiras. Para que isso ocorra , o Ministério da Educação, responsável pela gerência educacional nacional, deve aprimorar as escolas que sofrem com infraestrutura precária, por meio de recursos financeiros, com fito de oferecer um ensino digno e capaz de formar profissionais de qualidade. Outrossim, as instituições de assistencialismo precisam divulgar as suas ações, mediante campanhas publicitárias, com a finalidade de atrair voluntários para ajudar as favelas. Feito isso, a realidade da personagem Carolina não será vivenciada pelo país.
POR FAVOR, alguém que seja bom em gramática, se poderem além de avaliar de acordo com as competências do ENEM, deem uma olhadinha no meu uso de vírgulas, please.
AlmeidaDarlan
Competências
I: demonstrar domínio da língua portuguesa;
Nota:200
II: compreender a proposta de redação e os conceitos das áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo;
Nota:200
III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;
Nota:200
IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
Nota:200
V: elaborar uma proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos direitos humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Nota:200
YGNG
Parabéns, desejo muito sucesso na tua jornada…………………………………………….!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (desculpa os caracteres, quero ver se isso me dá pontos pra eu enviar minha redação).
jv2004
Parabéns pela sua redação, você fez o uso correto da gramática. Suas citações e alusões deixam o texto mais harmônico e correlacionam com o tema em questão.
Na sua intervenção, acho que deveria ser acrescentado que o governo devia tentar melhorar condições financeiras, de saúde e saneamento nas favelas, pars que possa se tornar um lugar melhor para viver
leticiasiilvah
No livro “Quarto de Despejo”, de Carolina Maria de Jesus, a autora descreve a dificuldade que enfrentava para cuidar de seus três filhos e as precárias condições nas favelas. De maneira análoga, percebe-se que uma parte dos indivíduos partilha dessa realidade, tendo em vista que a precariedade da periferia é visível. Tal conjuntura é agravada pela negligência estatal (TESE GENERICA, O QUE ACABA FAZENDO VOC~E FICAR PERDIDA NA HORA DE DESENVOLVER) PODERIA SER A NEGLIGÊNCIA ESTATAL EM RELAÇÃO A EDUCAÇÃO e pela insensibilidade social.
Diante do exposto, é mister destacar que a inoperância do Estado contribui para a miséria nas favelas. De acordo com a Constituição de 1988, todos cidadãos têm o direito à educação de qualidade. Todavia, essa garantia não é efetivada na prática, visto que é alarmante a falta de infraestrutura nas escolas públicas. Sob essa ótica, os alunos periféricos, já que não possuem uma qualificação educacional digna, têm poucas oportunidades de emprego e, consequentemente, alguns acabam se submetendo a trabalhos desumanos ou até mesmo, à criminalidade. Sendo assim, as comunidades sofrem com o aumento da violência, cenário que poderia ter sido evitado, caso anteriormente, o Estado priorizasse a educação nas favelas.
Ademais, vale ressaltar o papel da coletividade na minimização da problemática. Segundo o filósofo Byung Chul-Han, a contemporaneidade é marcada pelo individualismo em detrimento do altruísmo. Nessa lógica, nota-se que isso se relaciona com a ausência de empatia perante as favelas, uma vez que impede a superação da miséria, que deveria ser combatida por meio de doações e de ajudas humanitárias. Tal contexto é comprovado quando se observa os dados divulgados pelo portal R7, de que pouco mais de 7 milhões de brasileiros fazem trabalho voluntário. Dessa forma, é notório que as camadas periféricas necessitam de um apoio mais expressivo, haja vista a pequena quantidade de atividades comunitárias.
Portanto, verifica-se a necessidade de auxiliar favelas brasileiras. Para que isso ocorra , o Ministério da Educação, responsável pela gerência educacional nacional, deve aprimorar as escolas que sofrem com infraestrutura precária, por meio de recursos financeiros, com fito de oferecer um ensino digno e capaz de formar profissionais de qualidade. Outrossim, as instituições de assistencialismo precisam divulgar as suas ações, mediante campanhas publicitárias, com a finalidade de atrair voluntários para ajudar as favelas. Feito isso, a realidade da personagem Carolina não será vivenciada pelo país.
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