empatia em tempos de crise

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Nos dias atuais, é vivenciado uma crise global causada pelo Coronavírus. Pessoas de todas as classes, da alta até as mais pobres estão sentindo os impactos do novo vírus. Diante de tal situação, é perceptível ações empáticas e também individualistas, por isso faz necessário discutir esses dois fatores.

Em primeiro lugar, é perceptível que o ser humano dentro da sociedade moderna onde todos e todas estão sempre ocupados, demostram individualidade e dificuldade em se colocar no lugar do outro. A comodidade de sempre estar na bolha social e não se preocupar com o que acontece com os outros, pelo fato de não estar sendo afetado, está presente no cotidiano. O exemplo mais recente foi a corrida aos supermercados zerando estoques papel higiênico diante da pandemia de Coronavírus, além da busca frenética pelo álcool em gel e por máscaras, acarretando problemas para muitos que precisam se proteger mais efetivamente sem falar naqueles que tentam lucro fácil em plena crise.

Em segundo lugar, de acordo com a professora canadense Anita Nowak, “sem a empatia a raça humana não teria condições de sobreviver’”. apesar de situações individualistas claras, a humanidade mostrou que ainda não cessou com a empatia, pessoas do mundo todo se mostraram dispostas a ajudar outras pessoas mais necessitadas. A reflexo disso, em muitos condomínios moradores mais jovens e fora do grupo de risco se propuseram a fazer compras para pessoas idosas que seguindo as recomendações de saúde da Organização Mundial de Saúde- OMS, não podem sair de casa. Ainda, vários indivíduos tem desenvolvido ações para driblar o tédio dos demais. Como no caso de um italiano que improvisou uma discoteca na varanda de sua casa para os vizinhos.

Portanto, é preciso que aja um maior incentivo para que ocorram mais ações empáticas do que individualistas. Para isso é preciso que a Mídia use os meios de comunicação para realizar campanhas afim de apresentar e fortalecer a empatia em cada ser humano e divulgar o trabalho já feito por várias Ongs que tem a finalidade de ajudar ao próximo, para garantir a colaboração e mais participação. Dessa forma o Brasil terá uma sociedade uma sociedade livre da bolha do individualismo, que compreendem, se colocam no lugar e dispõem-se em solucionar as situações difíceis do outro.

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7 Correções

  1. Nos dias atuais, é vivenciado uma crise global causada pelo Coronavírus. Pessoas de todas as classes, da alta até as mais pobres estão sentindo os impactos do novo vírus. Diante de tal situação, é perceptível ações empáticas e também individualistas, por isso faz necessário discutir esses dois fatores.
    >> AS SUAS DUAS TESES SERIAM AÇÕES EMPÁTICAS E INDIVIDUALISMO <<
    Em primeiro lugar, é perceptível que o ser humano dentro da sociedade moderna onde todos e todas (NÃO A NECESSIDADE DE COLOCAR TODAS, POIS '' todos " é para ambos os sexos) estão sempre ocupados, demostram individualidade e dificuldade em se colocar no lugar do outro.(PRECISA DE CONECTIVO) A comodidade de sempre estar na bolha social e não se preocupar com o que acontece com os outros, pelo fato de não estar sendo afetado, está presente no cotidiano. (FALTA DE CONECTIVO) O exemplo mais recente foi a corrida aos supermercados zerando estoques papel higiênico diante da pandemia de Coronavírus, além da busca frenética pelo álcool em gel e por máscaras, acarretando problemas para muitos que precisam se proteger mais efetivamente sem falar naqueles que tentam lucro fácil em plena crise.
    Em segundo lugar, de acordo com a professora canadense Anita Nowak, “sem a empatia a raça humana não teria condições de sobreviver’”. apesar de situações individualistas claras, a humanidade mostrou que ainda não cessou com a empatia, pessoas do mundo todo se mostraram dispostas a ajudar outras pessoas mais necessitadas. A reflexo disso, em muitos condomínios moradores mais jovens e fora do grupo de risco se propuseram a fazer compras para pessoas idosas que seguindo as recomendações de saúde da Organização Mundial de Saúde- OMS, não podem sair de casa. Ainda, vários indivíduos tem desenvolvido ações para driblar o tédio dos demais. (FALTA CONECTIVO) Como no caso de um italiano que improvisou uma discoteca na varanda de sua casa para os vizinhos.
    Portanto, é preciso que (H)aja um maior incentivo para que ocorram mais ações empáticas do que individualistas. Para isso é preciso que a Mídia use os meios de comunicação para realizar campanhas afim de apresentar e fortalecer a empatia em cada ser humano e divulgar o trabalho já feito por várias Ongs que tem a finalidade de ajudar ao próximo, para garantir a colaboração e mais participação. Dessa forma o Brasil terá uma sociedade uma sociedade livre da bolha do individualismo, que compreendem, se colocam no lugar e dispõem-se em solucionar as situações difíceis do outro.
    (CONCLUSÃO ESTÁ BEM ELABORADA)
    Competência 1: 200
    Competência 2: 160 * ficou faltando repertório um mais rico
    Competência 3: 120 * percebi que faltou relacionar as ideias em defesa da sua tese
    Competência 4: 200
    Competência 5: 200
    NOTA: 880
    * Lembro você de que a perfeição vem com a prática, por isso, não pare de escrever. Espero ter ajudado. Desejo sucesso!

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  2. Olha, não sou profissional, mas vou te dar a devolutiva com algumas modificações que eu julgo necessárias e as respectivas justificativas entre parênteses, ok?!
    Nos dias atuais, é vivenciada (o verbo deve estar em concordância com ‘crise’, que é um substantivo feminino) uma crise global causada pelo Coronavírus. Pessoas de todas as classes, da alta até as mais pobres estão sentindo os impactos do novo vírus. Diante de tal situação, é perceptível ações empáticas e também individualistas, portanto (conectivo que indica conclusão extraída a partir de uma observação) se faz necessário discutir esses dois fatores.
    Em primeiro lugar, é notável (evite repetições de palavras, o termo perceptível já foi usado previamente) que o ser humano dentro da sociedade moderna, na qual (só use onde para referir-se a espaços físicos) todos e todas estão sempre ocupados, demostram individualidade e dificuldade em se colocar no lugar do outro. A comodidade de sempre estar na bolha social e não se preocupar com o que acontece com os demais (evite repetições de palavras), pelo fato de não estar sendo afetado, está presente no cotidiano. O exemplo mais recente foi a corrida aos supermercados zerando estoques de papel higiênico diante da pandemia de Coronavírus, além da busca frenética pelo álcool em gel e por máscaras, acarretando problemas para muitos que precisam se proteger mais efetivamente, sem falar naqueles que tentam lucro fácil em plena crise.
    Em segundo lugar, de acordo com a professora canadense Anita Nowak, “sem a empatia a raça humana não teria condições de sobreviver’”. apesar de situações individualistas claras, a humanidade mostrou que ainda não cessou com a empatia: pessoas do mundo todo se demonstraram (evite repetições de palavras) dispostas a ajudar aqueles (além de economizar espaço, você evita repetir o termo pessoas) mais necessitados. A reflexo disso, em muitos condomínios moradores mais jovens e fora do grupo de risco se propuseram a fazer compras para pessoas idosas que seguindo as recomendações de prevenção da Organização Mundial de Saúde- OMS, não podem sair de casa. Ainda, vários indivíduos tem desenvolvido ações para driblar o tédio dos demais. Como no caso de um italiano que improvisou uma discoteca na varanda de sua casa para os vizinhos.
    Portanto, é preciso que haja (HAJA- verbo haver / AJA- verbo agir) um maior incentivo para que ocorram mais ações empáticas do que individualistas.Assim sendo, é necessário (evita a repetição de frases) que a Mídia use os meios de comunicação para realizar campanhas a fim de apresentar e fortalecer a empatia em cada ser humano e divulgar o trabalho já feito por várias Ongs que tem a finalidade de ajudar ao próximo, para garantir maior colaboração e participação. Dessa forma, o Brasil terá uma sociedade livre da bolha do individualismo, composta por cidadãos ( os verbos não concordavam com sociedade, logo você teria 2 opções: flexioná-los para que passassem a concordar ou adicionar um novo sujeito a eles, que foi oque eu fiz) que compreendem, se colocam no lugar e dispõem-se em solucionar as situações difíceis do outro.

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  3. Boa noite!
    Gostei muito da tua redação! E acho que se tu pretendes fazer o Enem, tem enormes chances de tirar uma nota bem alta. Porém, vou pontuar duas coisas que notei na tua redação: alguns lugares houve a falta da vírgula e, no último parágrafo, houve a repetição de palavras.
    Espero ter ajudado! :)
    Parabéns pela redação!

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  4. primeiro queria dizer que não sou nenhuma profissional, então perdoe qualquer coisa
    C1: 160 – uma nota boa, só teve alguns problemas com vírgula e no último parágrafo, o certo é “haja” (de haver) e não aja (de agir)
    C2: 180 – muito bom, mas acho que poderia colocar mais repertório
    C3: 160 – senti falta da sua opinião,de seus argumentos
    C4: 200 – seu texto estámuito bem articulado, parabéns
    C5: 160 – achei a proposta meio fraca, mas pra esse tema tem que ser algo do tipo mesmo
    total: 860
    parabéns pela redação, tentei corrigir pelas competências do enem ;)

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  5. Olá, tudo bem? Não sou nenhuma na área, estou no mesmo barco kkkkkk
    Muito boa sua redação, gostei mesmo. Só faltou organizar as vírgulas e alguns desvios gramaticais. Uma dica, tente usar mais repertórios, dados estatísticos, principalmente na introdução ou no desenvolvimento.
    Na introdução você poderia ser mais crítica, mostrar mais conhecimento do assunto.

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  6. Ei amore, não sou especialidade e estou na mesma situação que você kk
    percebi alguns problemas de vírgula, não se pode separar o sujeito do predicado com vírgula.
    Em “ haja “, o significado está errado, pois “ haja “ vem do verbo “ haver “.
    A redação em si ficou incrível, parabéns

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  7. 1° parágrafo: foi bem estruturado, coerente e com uma boa proposta argumentativa. Apesar disso, houve dois desvios gramaticais.
    2° parágrafo: os argumentos apresentador são bons e bem atuais, foi um parágrafo bem desenvolvido e as idéias estão bem ordenadas. Houve um desvio gramatical
    3° parágrafo: foi bem estruturado, com bins argumentos e demonstrou mais uma vez um bom repertório sociocultural ao citar uma ação social recente. Não houve desvio gramatical.
    4° parágrafo: o parágrafo em si é bem organizado e a proposta é interessante, mas precisa – se especificar mais qual seria o objetivo dos agentes desta intervenção. Houve 3 desvios da norma padrão da língua
    I – 120
    II – 120
    III – 120
    IV – 120
    V – 160
    Nota: 640

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