Efeitos do movimento antivacina na sociedade contemporânea

O período da Republica Oligárquica foi alvo de uma intensa manifestação de doenças como a varíola, que para o seu combate ocorreram políticas de vacinações, porém não foram aceitas pela população devido à falta de conhecimento geral. Contudo, o mundo atualmente também é marcado por movimentos de antivacinas, que geram efeitos negativos na sociedade, como o reaparecimento de doenças antes erradicadas. De maneira que, precisam ser contidas para uma melhora na expectativa de vida das pessoas.

Sobretudo, cabe ressaltar que na contemporaneidade existem indivíduos que pregam a favor de movimentos de anti imunização, que mostra uma regressão do Brasil. Dessa forma, essa dinâmica recusa ocorre por muitos acreditarem em mitos e crenças, que pregam que as vacinas podem fazer mal aos seus filhos, por eles serem incapazes de responder com segurança e eficácia as doses administradas.

Outrossim, a negligência das pessoas acaba ameaçando a saúde mundial. De acordo com  uma pesquisa da OMS, estima-se que as vacinas previnem por ano quase 6 milhões de mortes no mundo. Nesse viés, não vacinar significa reverter o progresso feito no combate de diversas doenças, de modo que, as contaminações antes extinguidas, podem retornar para o meio ambiente e infectar os seres humanos, como a varíola se erradicou na República Oligárquica.

Destarte, para solucionar os problemas acerca dos movimentos de não imunização e evitar a disseminação de diversas doenças, são necessárias intervenções. Portanto, é dever do Ministério da Saúde promover campanhas, através das redes sóciais e midiáticas do governo, para que possa estar disponíveis para todas as pessoas, com o objetivo de desvendar as teorias e concepções falsas acerca das vacinas. Isto posto, mais pessoas terão um conhecimento adequado acerca das vacinas, evitando doenças.