Educação resolve

  De acordo com o filósofo William James, “o ser humano pode alterar sua vida mudando sua atitude mental”. De maneira análoga, o aumento do endividamento braseiro, sobe gradativamente, devidamente à falta de educação financeira nas escolas e a passagem de uma sociedade de produção, para uma sociedade de consumo.

  Nessa perspectiva, é imperioso destacar que essa problemática é fruto da falta educacional nas escolas sobre administração financeira,  o que leva as pessoas a passarem por crises econômicas e emocionais, desemprego, perda do poder de compra, tudo isso por não terem criado um senso, de que as adversidades chegam sem perguntar se a pessoa está pronta para recebê-las. Se adequado ao que o filósofo Immanuel Kant relatou, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.”

Ademais, vale também ressaltar o consumismo e sua intrínseca relação com o impasse, uma vez que, ele instaura nas pessoas um pensamento, de que ambos, presisa ter mais do que o necessário, as empresas utilizam estratégias para persuadir o consumidor, impondo “Black Friday”, compras “On-line” e  produtos baratos por curto prazo, manipulando as pessoas a obtê-los rapidamente, aumentando o descontrole de dívidas.

Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Fazenda, devem estabelecer um currículo de educação financeira nas escolas e através dos meios de comunicação, fazer campanhas e alertas do realmente precisam consumir e o que é desnecessário, com o objetivo de não deixar a população inócula ao consumo. Construindo o crescimento econômico do país e deixando-o mais seguro para todos.