Educação Financeira no Brasil.

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A partir da Revolução-Técnico-Científica-Informacional, o estudo e o investimento no capital financeiro passou a fazer parte do cotidiano de várias pessoas pelo mundo. No entanto, no Brasil, essa realidade não se faz presente, uma vez que há grandes obstáculos para à implantação disso no país, como o não direcionamento de recursos, é também a ideologia de que só deve “estudar” finanças quem é rico.               Primeiro, deve-se ressaltar que o Governo não destina dinheiro suficiente para que as instituições de ensino possam adquirir recursos e aplicar as aulas, dessa forma, impede a implementação do ensino. E como pautou o sociólogo francês Émile Durkhein, a escola é um tipo de coesão social, ou seja, tudo que uma criança aprende neste local é introduzido no seu desenvolvimento social.  Assim, seria fundamental que isso fosse oferecido pelas escolas, pois esses alunos contribuiriam muito para com à inovação financeira que ocorre.                        Além disso, é importante enfatizar que existe uma ideia de que economia é assunto de rico. Nesse sentido, as pessoas que possuem menor poder aquisitivo acham que nunca terão resultado se começarem a investir, já que o dinheiro que sobra para isso é muito pouco. Tal conjuntura é observada em uma pesquisa presente no site www.bcb.gov.br, em que consta que 69% dos brasileiros dizem não poupar nenhuma parte do dinheiro recebido no último ano. Isso é péssimo, pois demonstra que maioria da população tupiniquim não sabe que dá para investir e ter um bom resultado mesmo com pouco dinheiro.                                                      Diante do exposto, vê-se que é imprescindível a adoção de políticas públicas e sociais para reverter essa situação. É necessário, Portanto, que o Governo Federal, através do Ministério da Economia e com apoio dos municípios e estados, distribua recursos para que  a educação financeira seja i teoduzida em todas as escolas públicas do país, visando que todos os alunos aprendam  sobre economia e finanças,  bem como consigam levar isso para a sua vivência social. Pode-se, assim, fazer do Brasil um país onde a educação financeira faça parte da realidade das pessoas.

 

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3 Correções

  1. Olá tudo bem? Espero que sim! Vamos lá:
    Introdução: ótima introdução, gostei bastante da citação sobre a Revolução. Além disso, apresenta uma tese bem marcada e de fácil entendimento sobre o que irá ser discutido ao longo do texto.
    Desenvolvimento: D1- bom parágrafo. Possui tópico frasal, breve explicação sobre o tópico e também citação pertinente ao tema com encerramento do parágrafo. Na minha leitura e interpretação achei que você poderia ter argumentado mais um pouco sobre o que você afirma em sua tese, mais ficou muito bem escrito!
    D2- esse parágrafo possui bons argumentos, porém, a estrutura dele não esta muito boa. Na minha interpretação esse desenvolvimento apresenta um sentido informal que acaba interferindo em sua nota final, assim como na citação aonde você cita “www” (no meu conhecimento não é necessário citar, só o nome de onde você tirou a informação já esta ótimo! Ps: não quer dizer que esteja errado!). Ideia de reescrita: “Além disso, é importante enfatizar que existe uma ideia de que economia é assunto de rico. Nesse sentido, as pessoas que possuem menor poder aquisitivo acham que nunca terão resultado se começarem a investir, já que o dinheiro que sobra para isso é muito pouco. Tal conjuntura é observada em uma pesquisa realizada pelo Banco Central do Brasil- BCB, aonde consta que 69% dos brasileiros dizem não poupar nenhuma parte do dinheiro recebido no último ano. Dessa forma, essa situação é lamentável, pois demonstra que maioria da população tupiniquim, não possui o conhecimento de que com poucos recursos econômicos elas conseguem fazer um investimento e ter um bom resultado.”
    Conclusão: a sua conclusão esta muito bem escrita. Apresenta: ação+ agente+ meio+ efeito. Senti falta do detalhamento, tirando isso esta ótimo.
    Comp. 1- Gramática: possui alguns erros pontuais, assim como alguns erros de digitação que não irei contabilizar! 160
    Comp. 2- Repertório: apresenta bons repertórios, mas alguns sem uso produtivo, poderia ter argumentado um pouco mais em cima dessas citações. 160
    Comp. 3- Projeto de texto: é notório que você possui um bom conhecimento sobre o projeto de texto. Tirando a parte da citação do terceiro parágrafo o texto está ótimo. 160
    Comp. 4- Coerência: tem presença constante de conectores tanto dentro quanto fora dos parágrafos ( elementos coesivos que ajudam a ligar os desenvolvimentos). 200
    Comp. 5- Conclusão: Apresenta os elementos válidos. Como disse anteriormente, senti falta do detalhamento. 160
    Total: 840
    Peço desculpas se interpretei alguma parte errada! Continue treinando, você possui muito potencial!
    Espero ter ajudado e bons estudos!!!

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  2. Olá, tudo bem?Vamos lá.
    Introdução: gostei bastante, você apresentou os termos requisitos necessários.
    D1: muito bom, seu repertório ajudou a fluir o texto, porém tente desenvolver melhor a primeira parte, mostrando como e por quê o governo não investe tanto.
    D2:bom argumento e repertório, em que houve a argumentação completa. Todavia, melhore seus conectivos e evite termos como “isso é péssimo”,”infelizmente”, entre outros, pois parece opinião explícita, o que não deve ocorrer.
    C:revise seu texto antes de enviar, há um erro de português, em que o correto é “introduzida”. Fora isso, também apresentou os requisitos necessários. Parabéns!

    Espero ter te ajudado e continue treinando!

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  3. Oie tudo bem? Primeiramente gostei muito do repertório histórico usado no inicio do texto. Achei que o uso do conectivo “no entanto” ao ser usado juntamente com o “no Brasil” deixou o começo um tanto repetitivo, acredito que outros conectivos poderiam se encaixar melhor, como:
    “Contudo, no Brasil, essa realidade não se faz presente… ou Todavia, no Brasil, essa realidade não se faz presente”.

    Gostei dos argumentos, mas achei que o ultimo poderia estar mais construído com uso de sinônimos, por exemplo:
    “E também com a ideologia que somente as classes mais privilegiadas poderiam ter acesso a esse tipo informação na grade curricular das escolas”.

    Ao ler o texto senti um pouco de falta no quesito de desenvolver os argumentos e ter um repertorio para tal. No segundo paragrafo, “outra vez” poderia ter sido construído melhor com o uso de sinônimos, como:
    “A prior, é válido ressaltar que o Governo, por meio da figura do ministério da Educação, não destina verba o suficiente para que as instituições de ensino possam de alguma forma transcorrer esses conteúdos para os estudantes, assim se tornando inviável a implementação da temática para os alunos”. O repertório está ótimo, ao usar o filosofo Emile Durkheim. Apenas na finalização poderia ter um maior desenvolvimento.

    O terceiro paragrafo precisa de uma maior coesão entre a problemática e quais são seus resultados. “Isso é péssimo”, pode ser trocado por “dessa forma, a uma demonstração de que a população…” Esse “isso é péssimo” aparenta ser sua opinião em 1 pessoa.

    A conclusão está perfeita!

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