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Educação Financeira: importância e desafios

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   De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em 2018, mais de 62 milhões de brasileiros estavam inadimplentes. E, isso totaliza mais de 40% da população adulta no país. Esses números aumentaram em relação ao ano anterior. Ademais, esse cenário no qual o Brasil vivencia, se dá à instabilidade da economia nacional e a falta de educação financeira para o cidadão.

   O Brasil tem registrado um histórico de recessão financeira desde 2014 até o ano presente. Isso impacta diretamente na população, pois este fenômeno implica em desemprego, alta da inflação, além de salientar a desigualdade social.  O Índice de Preços ao Consumidor  (IPCA) mostrou que em 2014 e 2015, a inflação passou de 6,41% para 10,67% respectivamente. E, o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) apontou que a desigualdade atingiu o ápice em  2019. Sendo assim, as famílias enfrentam enormes dificuldades para comprir com os encargos financeiros.

   Por conseguinte, um estudo de 2015 da Organização para a Cooperação e Desenvlvimento Econômico (OCDE), mostrou que mais de 50% dos jovens não detêm conhecimentos básicos sobre gerenciamento financeiro. O país não agiu de maneira preventiva na educação financeira. Assim, ao se deparar com esse cenário caótico, os líderes públicos propuseram e incluíram o assunto na grade curricular da Educação Infantil e no Ensino fundamental a partir de 2020.

   Tendo em vista os fatos discutidos até aqui, O Governo Federal juntamente a mídia devem fomentar e disseminar com palestras e propagandas a importância da educação financeira para o crescimento pessoal do indivíduo como também do país. E, Ministério da Educação, por sua vez, deve acompanhar  os resultados obtidos com a inclusão da Educação Financeira nas escolas.  Ademais, o governo deve investir ainda mais na criação de novos empregos, propostas de quitação de dívidas e na diminuição da desigualdade.

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5 Correções

  1. Percebi a falta de alguns operadores argumentativos para introduzir as frases, e “por conseguinte” é conectivo de conclusão, e não de adição.
    “O país não agiu de maneira preventiva na educação financeira. Assim, ao se deparar com esse cenário caótico…” aqui eu percebi um pouco de autoria dentre tanta informação expositiva, principalmente pelo uso do adjetivo “caótico”, entretanto, a redação ainda carece de opinião nos parágrafos de desenvolvimento. Eu já sofri bastante com isso e demorei para mudar meu hábito de escrita, mas garanto que você consegue!

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  2. Você acabou utilizando demais o conectivo E e Ademais e ela possui mais dados do que indícios de autoria o que pontua na competência 3. Trazer dados demais nem sempre é bom, senti falta de você falar sobre a importância por mais q tenha uma parte dela no desenvolvimento ela se torna pequena se avaliado o tema ser a importância e desafios da educação financeira.

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  3. Evite o uso repetitivo do “E” , para ligar os períodos. Procure usar outros conectivos por exemplo: ALÉM DISSO , ADEMAIS , POR OUTRO LADO, ASSIM COMO, DA MESMA MANEIRA, DESSE MODO…. entre outros. Procure usar conectivos que liguem (somem) as orações.
    Na sua proposta de intervenção ficou faltando qual será o meio utilizado para colocar a solução em prática.
    Também procure não colocar muitas citações em sua redação. tente desenvolver melhor a sua argumentação…
    ESPERO TER AJUDADO….

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  4. Gostei das suas ideias, mas é perceptível o uso repetitivo do “e” para ligar os períodos. Deve-se usar outros conectivos como “Ademais”, “além disso”, entre outros. Há alguns períodos muito curtos também (é preciso desenvolver mais as ideias na sua dissertação). Por fim, na proposta de intervenção, ficou faltando qual o meio utilizado para colocar em prática a ação apresentada.

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  5. Comentário geral: Sua redação está boa. Apresenta um bom domínio ortográfico. Além de possuir um vocabulário rico. Bons conectivos. E mostrou dominar o assunto. Contudo seu texto está com citações demais, muitos dados estatísticos técnicos. Faltando uma argumentação melhor, e consequentemente, uma intervenção melhor.
    Competência 1: Uso correto do Português.
    200
    Competência 2: Compreender e Desenvolver o Tema no estilo Dissertativo-Argumentativo.
    120
    Competência 3: Defender seu Ponto de Vista com argumentos.
    120
    Competência 4: Demonstrar capacidade de argumentação.
    120
    Competência 5: Elaborar a Proposta de Intervenção.
    160
    Nota: 720

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