Educação em momento de pandemia no Brasil

De acordo com a declaração mundial dos direitos humanos, promulgada em 1948, pela ONU é direito de todos os cidadãos ter acesso a educação sem qualquer distinção. Entretanto com o cenário atual, impede que isso aconteça na prática, devido a desigualdade social e a falta de recursos.

Em primeiro plano, a desigualdade social participa como uns dos principais causadores a falta de educação no Brasil. Nesse sentido, segundo Nelson Mandela – ” A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” No entanto, mostra-se no Brasil, que nem todos tem acesso a esses conhecimentos, como indivíduos que vive em áreas periféricas e as que vivem em regiões nordestinas, devido a falta de estabilidade financeira.

Ademais, com a chegada do COVID-19, o governo optou a fecha das escolas publicas e particulares, substituindo por aulas on-line, porém muitos estudantes não tem acesso a internet ou não possuem aparelhos eletrônicos por falta de recursos, principalmente as famílias que as rendas mensais não chegam a um salário mínimo, passando até por fome e com o projeto ultraneolineral criado pelo presidente Themer, com o objetivo de diminuir os investimentos feitos na saúde e na educação pública, dificulta ainda mais o desenvolvimento desses serviços essenciais.

Contúdo, nao há dúvida de que essa barreira possa ser resolvida, assim cabe o ministério da educação junto com o governo federal, com o apoio de professores, instrutores e psicólogos, após a pandemia desenvolver o programa ” Estudar já “, por meio da preparação dos alunos sem instabilidade, com doações de outras famílias e tendo acesso a saúde mental, onde aconteceria em escolas e ONGs, para melhorar o desenvolvimento dos aprendizes. Enfim, assim promoveria para o fim da desigualde social.