Educação a distância no Brasil

Em meados de século XX, durante a Guerra Fria, a internet dispunha de seus primeiros indícios de utilização, sendo o meio de comunicação entres soldados nos embates. Hordienamente, com o aprimoramento dessa ferramenta e as evoluções tecnológicas, é comum o uso da modalidade de ensino a distância (EaD), que democratiza o ensino no Brasil. No entanto, a carência de acessibilidade à plataforma ebós preconceitos quanto a sua eficiência dificultam a disseminação desse método educacional.

A priori, é perceptível a precariedade do proveito da tecnologia no Brasil, principalmente pelas classes menos favorecidas, em virtude do alto custo da navegação no país. Em contrapartida a essa realidade, de acordo com o artigo 4° do Marco Civil da Internet, é um direito de todos o devido acesso as redes. Com isso, é importante um maior investimento na plataforma de ensino a distância para o cumprimento do artigo e atendimento  às diversas demandas sociais.

Outrossim, além da dificuldade de utilização do Ead, é mister ressaltar a prevalência do preconceito quanto a eficiência desse método. Nesse contexto, o filósofo contemporâneo Pierre Levy defende que a internet é um meio de democratização do conhecimento. Consequentemente, os estudantes recém formados não adentram, muitas vezes, ao mercado de trabalho por ser preferível por parte das empresas a formação presencial, concepção que carece de mudança.

Logo, é preponderante que o Governo Federal, representado pelo Ministério da Educação, possa investir no método de ensino a distância, mediante políticas públicas como palestras aplicadas as instituições escolares, com o foto de propagar o uso da plataforma no país. Cabe também a midia, por intermédio de campanhas publicitárias(rádio, televisão e redes sociais) a função de desconstruir estereótipos acerca do Ead, com o intuito de promover maior adesão dos jovens. Dessa forma, a evolução da internet desde a Guerra Fria pode ser amplamente desfrutada.