Educação à distância

Com a revolução científica iniciada no século XVII , as cartas comunicando informações científicas inauguraram uma nova era na arte de ensinar. Um dos principais benefícios, diz a respeito à comunicação, revolucionar com as primeiras aulas à distância. Todavia, há questões problemáticas quando a essa invenção no Brasil, como é o caso do preconceito existente para quem se forma em um curso de educação a distância. Esse problema, cuja causa relaciona-se pela enorme estima que se possui pelo ensino tradicional.

Nesse contexto, é válido apontar que a interação com os colegas de turmas é bem menor, restrita muitas vezes apenas ao âmbito virtual. Conforme afirmou Immanuel Kant, o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Contudo, é visível uma resistência nesse novo método de aprendizagem.

Comprova-se ,assim, o preconceito existente a educação a distância. Como resultado, trás uma visão errada dos docentes, dos professores e educadores. Muitos não acreditam, e vêem a educação a distância como algo a ser desenvolvido. Desse modo, trás uma metalúrgia que uma pessoa formada na modalidade em EAD não tem o mesmo conhecimento e potencial de uma que faz educação presencial.

Diante dos argumentos expostos, medidas devem ser tomadas visando o combate ao preconceito da educação à distância. Portanto, faz necessário uma complementação nas instituições públicas de ensino, assim, o Ministério da Educação, com o poder Legislativo, deve aumentar as ferramentas e a atualização tecnologica para ganho da competividade, exigindo por meio dessa complementação, que tenha as mesmas oportunidades de quem faz aulas presenciais. Essa completação, deve obrigar as empresas a darem mais oportunidades para quem faz aulas remotas. E assim, diminuir os malefícios da visão da educação à distância.