Doação de sangue no Brasil: Obstáculos e soluções.

No Brasil, conforme o Ministério da Saúde, apenas 1,8% da população é doadora de sangue. Portanto, para que seja feita essa transferência, é necessário possuir entre 16 e 69 anos de idade e pesar mais de 50 kg. Contudo, muitos não tem a noção do quanto apenas um doador pode salvar mais de uma vida. Além disto, os cidadãos ainda mistificam a doação sanguínea, contribuindo para a falta de informação populacional sobre determinado assunto.

Com apenas uma doação, de até 8 ml para as mulheres e 9 ml para os homens, podem ser beneficiadas, no máximo quatro pessoas, um número considerável por contribuição. Haja vista que, o sangue coletado é separado em três partículas: Hemácias, plaquetas e plasma, não apenas sendo usado como um todo. Ademais, o precioso líquido é usado para diversas atividades, como cirurgias de vários locais e a quem é submetido a processos de quimioterapia, por exemplo.

Alguns argumentam que após o processo de doação, os indivíduos doadores perderiam peso, o que está totalmente equivocado, pois não há indício algum comprovando que isto é correto. Por isso, é evidente que a carência nas doações é devido também a falta de informação na população. Segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS) em uma matéria publicada pela “Agência Brasil” em 2017, a meta é que 3% da população nacional seja doadora voluntária.

Por fim, é necessário que o Governo Federal juntamente com a OMS lancem campanhas educacionais para a população e escolas por meio de vídeos institucionais e dinâmicas com os alunos, levando assim uma ideia de igualdade e empatia, uma vez que uma criança tem ensinamentos na infância, a poderá leva para a vida toda, assim podendo ensinar aos seus filhos e formando um esquema de pirâmide na sociedade. Inegavelmente ajudaria os necessitados de sangue.

 

Ps: Por favor, me deem uma nota estilo Enem, obrigado.