De acordo com o filme Nacional “Até que a sorte nos separe”, a educação financeira não é o pilar principal na sociedade classe baixa, pois no filme retrata uma família da qual ganha uma quantia grande de dinheiro e não usufrui de maneira correta por ganancia e falta de conhecimento com o bem adquirido, causando então a falência. No contexto atual em sociedade brasileira não é muito diferente, de fato, maneiras de lidar com o dinheiro não é da sabedoria que todos tem e por esse motivo diversos habitantes vivem endividados.
Advento sob a situação presente, Nelson Mandela, Ex-Presidente da Africa do Sul diz em seu discurso que “A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”. No entanto afirma-se no Brasil que nem toda a sociedade tem tal conhecimento de ter uma responsabilidade financeira, pois não aprenderam desde novos a importância que é ter seu dinheiro de maneira saudável, de uma forma da qual não falte alimento em sua residência, que não ultrapasse as datas de suas contas, principalmente que sobre uma quantia da qual poderia ser usada em lazeres, investimentos ou em cursos para seus filhos.
Ademais, segundo o Jornal Estadão o número de Brasileiros endividados chegou a 64,3 Milhões em outubro de 2021, se tornando um absurdo a necessidade de conhecimento sob suas economias e gastos. Infelizmente com esse impacto nas famílias, muitas das vezes acabam sendo despejados de sus residências, não sobrando absolutamente nada além de esmolas para que eles possam se manter vivos, prejudicando sua saúde, bem estar e o emocional do próprio brasileiro.
Por tanto, faz-se imprescindível que a comissão de Valores Mobiliários (CVM) informe a sociedade certa importância, disponibilizando rendas que sejam suficientes para cursos gratuitos onde os moradores de classe baixa saibam usar o seu património, assim como podem disponibilizar o conhecimento do mercado financeiro nas escolas em formato de eletivas no Novo Ensino Médio com carga horária obrigatória aos alunos, para que eles possam não só aprender como controlar seus gastos, mas para levar o conhecimento para a família brasileira.
Bárbaraborg
oii, espero ajudar de alguma forma :)
vou corrigir por competências.
C1: intro: pelo menos 4 desvios ( Nacional é minúsculo, ganancia falou o ^, falta de virgula depois de “no contexto atual’, e concordância seria na sociedade não em sociedade).
D1: “Ex” é minúsculo, possui também excesso e falta de vírgula.
D2- “jornal” é em minúsculo, virgula falta também ( infelizmente,…), sem necessidade em “família muitas das vezes..”. Esses foram os que eu notei de início. 80/120
C2: só uma dica, o Repertório na introdução ficou muito longo uma pequena frase do filme já estaria bom e poderia aproveitar ele melhor (relacionando mais com o tema).
Mas em geral, pelo menos 1 deles está um pouco produtivo, mas sugiro que melhore nesse quesito. 160/200
C3: Um projeto de texto melhor seria bom inclusive para organiz
ar suas ideias, elas são boas e produtivas mas falta organização e uma melhor estratégia para colocar cada frase em seu lugar adequado.120/160
C4: Tem conectivos e pouco deles inadequados ( na introdução você citou “No contexto atual” ele seria mais usado para recordar algo do passado, relacionando com filme talvez funcionaria um “fora da ficção”) 200
C5: Sua ação foi um pouco vaga, foi um pouco complicado de entender qual seria a ação e o meio/modo, usando palavras que lembrem eles poderia funcionar melhor. 160/200
Parabéns pela redação!
brehluca
Vou analisar primeiramente a gramática e colocar (*** …***) nos locais que eu achar erros.
De acordo com o filme Nacional (*** não é por ele ser nacional que deve ser grafado com inicial maiúscula. Para grafar com maiúscula, deveria ser nome próprio, órgão, obra (no caso o nome da obra, não um adjetivo direcionado a ela, sendo que no caso aqui da frente, você fez o contrário tbm, deveria ter grafado assim: “Até que a Sorte nos Separe”) , etc.***) “Até que a sorte nos separe”, a educação financeira não é o pilar principal na sociedade (*** para manter o paralelismo anterior (pilar principal (em+a) sociedade) deveria ter grafado uma preposição+artigo aqui também “(de*+a*) classe baixa” ***)classe baixa, pois no filme retrata uma família(*** aqui, você tentou utilizar um pronome relativo que retomaria família, no caso, recomendo você fazer o seguinte pra não errar mais. em vez de usar inicialmente o “(o)(a)(os)(as) qual/quais”, testa primeiro com “que”, com isso fica mais fácil identificar a regência do verbo, no caso atual é o ganhar, vamos lá, se o “sujeito” é família e o verbo é ganhar temos, “a família ganha” (o que? = Obj. direto (sem preposição)) logo, não era pra ter a preposição “de” que você adicionou, depois você troca o “que” pelo respectivo “(o)(a)(os)(as) qual/quais” lembrando que o “que” é impessoal, mas o segundo deve concordar em gênero e número com o sujeito (família no caso, a* qual) que, por sinal, você acertou essa parte!***) da qual ganha uma quantia grande de dinheiro e não usufrui de maneira correta por ganancia(*** faltou acento aqui “ganância”***) e falta de conhecimento com o bem adquirido, causando então a falência. No contexto atual(*** locução adverbial de grande extensão deve obrigatoriamente ter virgula, deveria está grafado “No contexto atual,*”, já o item aqui ao lado, observe que a preposição “em” não é regida por nenhuma verbo ou nome, e sim o que deveria ter é o artigo, a* sociedade brasileira. ***) em sociedade brasileira não é muito diferente, de fato, maneiras de lidar com o dinheiro não é da sabedoria que todos tem e por esse motivo diversos habitantes vivem endividados. (*** olha sendo bem sincero, acredito que você tem boas ideias, mas claramente necessita estudar com afinco os tópicos gramaticais: coesão e coerência (consequentemente regência verbal e nominal, que são obtidos com vocabulário, mas isso você ganha com o tempo e paciência, pode acelerar mais lendo bastante) e os conectivos tanto coordenativos, como subordinativos, desse modo, mesmo você errando pontuação ou até acentuação, suas ideias ficaram bem mais claras, fato esse que, como não é claro, acaba empobrecendo seu texto por conta de o examinador não entender onde você quer chegar.***)
Dei uma olhada geral sobre os outros parágrafos e os erros gramaticais da introdução persistiram, portanto, fica a dica pra vc sobre a parte gramatical nos itens acima.
Comentários sobre a estrutura formal do texto e o campo semântico:
Introdução: Um ponto muito importante, e positivo para você, é que nesse quesito você acertou muito bem. Iniciar introdução com argumento de autoridade é muito bacana, recomendo você usar e abusar mais de conectores, conclusivos, adversativos, etc, visto que percebo que você tem uma certa dificuldade nisso, e ganharia muito, mais muito mesmo, se você conectasse mais o seu texto, um texto bem conectado exprime melhor as ideias, porém, observo que mesmo assim você conseguiu expressar o seu ponto de vista (tese) no fim da introdução aliado ao argumento inicial e apresentando o tema proposto, portanto, introdução, ok! ( mais pra 8 do que pra 6, no quesito formal e semântico, lembre-se bem disso!)
Desenvolvimento 1: Novamente percebo que você possui boas ideias, conseguiu sim expressar bem o seu argumento de autoridade, utilizou-se de uma oposição para retratar tal problemática ao pais demonstrando pleno domínio do tópico frasal que faz sentido com a tese elencada com a introdução, que seria a falta de conhecimento/educação por parte dos brasileiros, portanto, ok! (Se não fosse tantos erros gramaticais e de coesão textual, certamente, você poderia ter tirado nota máxima nesse parágrafo!)
Desenvolvimento 2: Esse desenvolvimento aqui, você até começa bem, mas o resto do parágrafo, sendo bem sincero evita ao máximo o senso comum meu camarada!, nunca utilize expressões que deixam claro que é sua opinião pessoal, fuja disso!, certamente, você seria brutalmente penalizado nesse parágrafo!, observe que se você tirar todos os adjetivos e comentários que você adicionou pra tomar espaço, após o argumento de autoridade (muito bem feito por sinal), você simplesmente não falou nada além do óbvio. Uma dica que eu lhe dou pra você fugir disso, é sempre observar que ao utilizar um argumento de autoridade você vai concluir algo, por exemplo, você chegou a comentar ali que várias pessoas estão endividadas, o melhor a se comentar seria, por que? qual o motivo você acredita ser o problema disso? argumente! utilize pra defender seu ponto de vista!
Conclusão: Apesar dos erros gramaticais absurdos, sua conclusão está muito bem estruturada e apresenta bons argumentos, então apesar de ser bastante apenado, gramaticalmente, esse pode ser considerado o seu trunfo.
Olha não sei se você vai fazer ENEM ou concurso, mas pelos critérios que eu acho importante, acredito eu que você obteria uma nota muito baixa, acredito eu que abaixo da metade, ou bem próximo disso, pois, geralmente, o que da mais pontos a um texto argumentativo, é a pessoa saber se expressar bem, fato esse que por sinal você domina bem no campo semântico, fora aquela parte ali que foi totalmente senso comum, o que você necessita e com urgência são conectivos e coesão e coerência textual, fica a dica!