Desrespeito às mulheres

         No filme “Mulher Maravilha”, protagonizado por Gal Gadot, a atriz israelense é uma heroína designada para combater o mal na sociedade. Fora da ficção, o sexo feminino, no Brasil, enfrenta casos de desrespeito e inferiorização, sendo mais reprimido do que reconhecido, como mostra o cinema. Dessa forma, fica compreensível o descaso quanto a falta de mulheres na política, bem como o constante assédio presente em vários ambientes.

         Antes de tudo, a ausência das mulheres no parlamento impacta diretamente os seus direitos. Conforme o estudo da história antiga, a democracia ateniense não só revolucionava o sistema político, mas também problematizava as mulheres, que não faziam parte do grupo dos cidadãos e não podiam discutir. Nesse ponto de vista, se faz necessário a capacidade de abertura de cargos para elas, atualmente, em falta no país.

           Ademais, existe uma pressão psicológica e/ou física na escola, no trabalho que pode se decorrer em um assédio. De acordo com a Constituição de 1988, a lei repudia e criminaliza qualquer ato de violência e ofensa contra o indivíduo. No entanto, o sexo feminino, vira uma minoria quando o Estado não enxerga essa ilegalidade recorrente. Logo, em pouco tempo, esse problema causa mais impacto no âmbito social.

              Portanto, medidas devem ser tomadas para combater o desrespeito às mulheres no Brasil. Diante disso, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos deve assistir as mulheres que estão reféns de assédio e violência, por  meio de uma plataforma digital, a fim de manter conversas saudáveis com terapeutas e psicólogos. Além disso, cabe ao Congresso Nacional implementar cotas na Câmara dos deputados para o gênero feminino. Assim, será destituído o desrespeito às mulheres, colaborando para a garantia do direito de todos.