Desmatamento da Amazônia e suas consequências para a sociedade

Como mostrado no documentário “Amazônia desconhecida”, a floresta Amazônica que se espalha por nove países e tem sua maior parte situada no Brasil é palco de disputas e grande exploração que geram o sustento de muitos, mas também geram consequências ambientais que agravam todo o planeta terra como por exemplo o desmatamento gerado principalmente pelas atividades agropecuárias, no entanto ao mesmo tempo que são fatores agravantes são também motores de desenvolvimento econômico no Brasil. Tendo visto esse problema, é possível conciliar a expansão agropecuária com conservação da Amazônia?

Primeiramente, tratado de forma mais direta no documentário “Cowspiracy” de acordo com informações reveladas no filme, a agropecuária é a principal causa do desmatamento, consumo de água, poluição e é o maior emissor de gases de efeito estufa. Vacas e outros animais criados produzem uma quantidade substancial de gás metano em seu processo digestivo, segundo dados publicados no “UN NEW CENTRE” o gás metano é 86 vezes mais destrutivo que o dióxido de Carbono dos veículos. Cerca de 18% da Amazônia foi desmatada, para construção de pastos.

Por conseguinte, vimos que a atividade agropecuária em grande escala é preocupante causando mais emissões de gases e desmatamento da floresta Amazônica responsável por armazenar gás carbono, manter o equilíbrio climático e abrigar a maior diversidade de animais e planta do mundo. No entanto, o Brasil hoje é o maior exportador de carne bovina do mundo e outros produtos da agrícolas, é inegável o que isso gera para a população brasileira e para a economia, povoamento e desenvolvimento do interior do país e mais ofertas de emprego, Porém o Brasil tem que pensar no futuro, para que não sejam afetados por impactos de uma maior agravamento do aquecimento Global é preciso desenvolver medidas que de produção que agravem menos a floresta Amazônica.

Como disse o filosofo José Ortega y Gasset “eu sou o que me cerca. se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo.” Partindo desse pensamento é preciso mais do que nunca que o governo brasileiro comece a trabalhar com medidas de produção que impactem menos na degradação da floresta Amazônica, não deixando de produzir, mas desacelerar esse modelo de produção destruidor da floresta Amazônica.  É mister, a continuação do plano “Amazônia sustentável,” que visa entre outras coisas, Promover o desenvolvimento sustentável com valorização da diversidade sociocultural e ecológica e redução das desigualdades regionais; Combater o desmatamento ilegal, garantir a conservação da biodiversidade, dos recursos hídricos e mitigar as mudanças climáticas; Promover a recuperação das áreas já desmatadas, com aumento da produtividade e recuperação florestal entre outros.