Segundo Kapferer ” o boato é a mídia mais antiga do mundo”, evidenciando assim, que a propagação de informação, seja ela verídica ou falsa, sempre coexistiu nas sociedades. Hodiernamente, com a globalização e o aumento expressivo da tecnologia, observa-se o surgimento e a intensificação das variantes dessa prática remota, tais como, as fake news e a desinformação, que pautadas em multifatores promovem problemas que abrangem desde a política até o indivíduo como cidadão.
Com base nisso, no entanto, enquanto exerce seu papel, de acordo com a palestra de Isabela Pimentel pelo canal History channel, que é o de criar uma notícia falsa para cumprir determinado objetivo, as fake news podem gerar interferência na política, promovendo a ascensão de partidos corruptos ou autoritários que se utilizam de veículos informacionais para denegrir a imagem da oposição e influenciar o eleitor quanto ao seu voto, permitindo assim, que os políticos governem para seu próprio benefício e interfiram na comunidade. Um exemplo deste fato, é o que relaciona a eleição de Trump e suas medidas governamentais.
No entanto, a desinformação também gera consequências, tais como, o não exercício da cidadania, pois os cidadãos, ao não saberem os seus direitos e deveres, além de serem lesados quanto as informações recebidas, também permitem a promoção do caos, como se observa nas notícias que circulam sobre a cura de doença crônicas e severas, quando na realidade aquele método ajuda a controlar os sintomas provocados por ela. Estes transtornos surgem, de acordo com Ana Paula Coelho, pois se pautam em notícias desatualizadas ou incompletas.
Com base no exposto, portanto, são necessárias medidas para atenuar essas problemáticas, tais como: o Ministério da Educação promover a capacitação de professores de sociologia e filosofia em educação midiática, a fim de que este termo, seja implantado nas escolas e universidade. A população desenvolva, através da prática de checagem das informações ao seu alcance, utilizando-se para isso, de aplicativos disponíveis e de questionamentos quanto as informações recebidas, um papel de senso crítico, minimizando com isso, as mazelas causadas pela fake news e desinformação.
IsabellaSilvaRocha
Boa noite!
Na INTRODUÇÃO, quando você fizer uso de algum autor, sociologo, filosofo e etc, coloque antes do nome da pessoa, pois o corretor não tem tempo para pesquisar e saber se a sua informação está correta ou não, ele se pergunta “QUEM É KAPFERER’. Além disso, evite o gerúndio EVIDENCIANDO, não utilize marcador temporal HODIERNAMENTE, cuidado com o ECO ( Eco é um vício de linguagem que consiste na terminação de duas ou mais palavras de um texto serem as mesmas. É considerado uma rima), propagaÇÃO, informaÇÃO, intensificaÇÃO, palaras estrangeiras devem estar entre aspas “FAKE NEWS”, e a todos os paragrafos do seu texto devem ter no mínimo 3 frases.
No DESENVOLVIMENTO 1, ”Com base nisso, no entanto, enquanto exerce seu papel, de acordo com a palestra de Isabela Pimentel pelo canal History channel, que é o de criar uma notícia falsa…” ECO novamente, quem é Isabela Pimentel?, essa frase se encontra sem coesão…
No DESENVOLVIMENTO 2, você repetiu o conectivo NO ENTANTO (perde ponto na competência 4) .
Na CONCLUSÃO. ”A população desenvolva” na segunda frase, faltou um conectivo para inicia-lá.
Gahcorrea12
Linha 7 “fame news” colocar palavras estrangeiras entre aspas.
O segundo parágrafo ficou um pouco confuso.
Sugestão : No entanto, enquanto exerce seu papel de criar uma notícia falsa para cumprir determinado objetivo, as “fake news” podem gerar interferência na política, de acordo com a palestra de Isabela Pimentel pelo canal History channel, promovendo a ascensão de partidos corruptos ou autoritários que se utilizam de veículos informacionais para denegrir a imagem da oposição e influenciar o eleitor quanto ao seu voto. Permitindo assim, que os políticos governem para seu próprio benefício e interfiram na comunidade.