De norte ao sul do Brasil a desigualdade social se manifesta com suas diferenças e particularidades. Indubitavelmente, essa questão é um problema que atrasa o desenvolvimento social do país enquanto nação, à medida que o governo e a sociedade como um todo nega a existência da situação e pior que isso, não cria medidas para resolução. Por isso, implementação de políticas públicas que visem o retardo da desigualdade precisa ser elaborada e colocada em prática.
Sem dúvida, a desigualdade está presente em todas as áreas. Por exemplo, de acordo com o IBGE, na educação, 40% dos brasileiros com mais de 25 anos não têm ensino fundamental, 2/3 das crianças estão fora da creche e o analfabetismo que persiste é três vezes maior entre os negros. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Ou seja, a educação é muito importante para a construção do indivíduo e da sociedade, não podendo haver diferença no oferecimento desse instrumento para população.
Ademais, a persistência das autoridades governamentais brasileira em negar o fato e o tratamento da questão com achismo, acirra e contribui para o avanço da desigualdade social, desobedecendo e contrariando os próprio princípios democráticos que regem a nação. Ainda mais, o Brasil tem como objetivo erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, tendo que garantir o acesso dos seus à educação, a saúde, e a alimentação. Por certo, que esses direitos e garantias não vêm sendo ofertado, atrasando o país enquanto sociedade.
Portanto, compete ao ministério da cidadania elaborar um projeto, além dos já existentes, que vise um programa de renda fixa para as pessoas que vivem em situação de hipossuficiência econômica. Essa ação deve não apenas oferecer dinheiro, mas também incentivar a busca por orientação médica e educacional. Em princípio, a implementação desse programa seria através de projeto de lei, uma vez que o mesmo tem força para o desenvolvimento dessa atividade. Consequentemente, haveria o retardo da desigualdade, fazendo com que todos cidadãos exerçam seus direitos de forma plena.
Yago42409
Bem, primeiramente eu tenho que lhe dizer que não confio nas minhas avaliações de redações que não siga o modelo duas teses, o que eu posso dizer é que sua redação está muito bem escrita, segue a linguagem formal da língua portuguesa. No 1° parágrafo de desenvolvimento você colocou IBGE sem explicar as siglas, isso não é recomendado, mesmo que seja uma sigla bem commum, na conclusão o termo Ministério da Cidadania tem letra maiúscula. Sua conclusão ficou muito boa, não consigo avaliar profundamente pq não sou especialista, desejo que alguém desse site ou próximo a você faça esse trabalho de orienta-lo, boa sorte e bons estudos.