Desigualdade de gênero

Segundo Albert Einstein é mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito. Nessa conjuntura, vale ressaltar a desigualdade de gênero como um aspecto ainda presente na sociedade atual, sendo assim é fundamental acabar com o senso comum que o homem é superior a mulher. Isso se deve pelo fato da existência do olhar machista e patriarcal e os direitos que ainda não são dados as mulheres.

Sob esse viés, é nítido que em outros países, o olhar patriarcal e  machista continua existindo. Tem-se como exemplo, a cultura árabe e indiana, a qual em sua maior parte, não proporciona o direito as mulheres de terem o acesso ao estudo e escolherem o cônjuge, dando obrigatoriamente a escolha ao pai. Logo, é necessário enfatizar o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.

Ademais percebe-se que a sociedade brasileira apresenta alguns resquícios da Grécia Antiga, um deles é o direito de voto as mulheres que só foi dado a partir do governo de Vargas. Além disso, a participação delas nas áreas de tecnologia e ciência é pouco comparado aos homens, tanto que campanhas de engajamento estão sendo criadas para alterar essa realidade. Portanto a igualdade entre os gêneros precisa ser inserida no contexto social, para assim existir uma sociedade mais igualitária.

Portanto, é imprescindível que a inferioridade da mulher perante o homem seja erradicada, como os direitos entre eles não apresentando diferenciação. Por isso, é necessário que a Organização Mundial dos Direitos Humanos, justiça e a educação brasileira trabalhem para o cumprimento do artigo 4° da Constituição Federal que promove o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo ou idade.